Desde o início da primeira gestão em Petrolina o prefeito Julio Lossio idealizou um projeto de gerenciamento que contemplasse as principais necessidades das pessoas de sua cidade. A construção de um modelo novo e pautado na qualidade de vida e bem estar das pessoas foi uma das prioridades do prefeito.
Logo no início de 2010 um grandioso projeto de reestruturação da Atenção Básica (AB) foi posto em prática por seus gestores, inovando o conceito de saúde pública e levando o que de mais moderno e avançado Petrolina merece. O Projeto AME contempla a construção de um amplo conjunto de 20 unidades de Saúde da Família, todas com excelência preconizada pelo Ministério da Saúde (MS).
A Revista Exame divulgou uma pesquisa realizada pelo Delta Economics & Finance que mostra Petrolina como a 65ª melhor cidade para se viver. Resultado comprovado dos investimentos públicos de valorização da vida das pessoas e das famílias na cidade. Na área da saúde a pesquisa comprovou que a variável governo/gestão, equipamentos, regulação de leitos e profissionais, seguem em conceito máximo de cuidado e atenção.
O modelo AME já tem sua 9ª unidade entregue com cuidado diferenciado e assistência humanizada, Petrolina se consolidou como a maior cobertura em Saúde da Família entre as cidades de médio e grande porte, superando mesmo a capital Recife.
Serviço inédito e que projeta Petrolina como referência pernambucana na rede de cuidado a saúde mental, o CAPS Infanto-Juvenil, idealizado pelo prefeito Julio Lossio, a atende as crianças a adolescente com transtornos psíquicos. A unidade atua junto aos CAPS Álcool e Drogas e transtornos gerais e já é um modelo de assistência para outras cidades.
A secretária de Saúde de Petrolina, Lucia Giesta, reforça também os avanços na redução da taxa de mortalidade infantil na cidade e explica que as ações focais dinamizam as prioridades da saúde das famílias. “reduzimos a taxa de mortalidade infantil em Petrolina, saímos de mais de 25 óbitos para cada mil crianças que nasciam para 14, nossos indicativos mostram que vamos reduzir ainda mais”, explicou a secretária.