Delegada convocou coletiva onde afirmou que não há nenhum indício de violência física. Vaniela ainda vai contar sua versão dos fatos.
“Não houve abuso”, resumiu a delegada Gleide Ângelo em coletiva convocada nesta segunda-feira (1º) sobre o caso do desaparecimento da estudante Vaniela Oliveira Gomes da Silva. O motivo do sumiço da jovem ainda não foi esclarecido. Segundo a policia, desde que foi encontrada na noite do sábado (30), Vaniela não consegue fazer seu depoimento devido ao frágil estado emocional.
De acordo com o delegada, o exame sexológico não confirmou abuso. O exame traumatológico também deu negativo para agressão. Ainda falta o resultado do teste toxicológico. A expectativa é que o caso seja brevemente concluído, bastando Vaniela depor, o que ainda não tem data para acontecer. “Ela esteve duas horas comigo aqui. Só fazia chorar. Não tinha a menor condição de prestar depoimento”, explicou Gleide Ângelo.
Ainda segundo a delegada, Vaniela não parecia dopada, apenas com cansaço emocional. A vítima estava limpa e ainda portava sua bolsa, que foi recolhida e está no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, onde será aberta na presença da família.
Por enquanto a polícia evita dizer o que teria acontecido. “Só quando ouvirmos ela. Isso pode ser hoje agora ou sexta. Quando ligarem para dizer que ela está em condições de falar nós vamos lá”, concluiu a delegada.
O plano é que após a ouvida de Vaniela o percurso do sumiço seja refeito pelos policiais e as pessoas citadas no depoimento sejam ouvidas. Antes de encontrarem Vaniela, seis pessoas próximas a garota já haviam sido escutadas.
De acordo com o delegada, o exame sexológico não confirmou abuso. O exame traumatológico também deu negativo para agressão. Ainda falta o resultado do teste toxicológico. A expectativa é que o caso seja brevemente concluído, bastando Vaniela depor, o que ainda não tem data para acontecer. “Ela esteve duas horas comigo aqui. Só fazia chorar. Não tinha a menor condição de prestar depoimento”, explicou Gleide Ângelo.
Ainda segundo a delegada, Vaniela não parecia dopada, apenas com cansaço emocional. A vítima estava limpa e ainda portava sua bolsa, que foi recolhida e está no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, onde será aberta na presença da família.
Por enquanto a polícia evita dizer o que teria acontecido. “Só quando ouvirmos ela. Isso pode ser hoje agora ou sexta. Quando ligarem para dizer que ela está em condições de falar nós vamos lá”, concluiu a delegada.
O plano é que após a ouvida de Vaniela o percurso do sumiço seja refeito pelos policiais e as pessoas citadas no depoimento sejam ouvidas. Antes de encontrarem Vaniela, seis pessoas próximas a garota já haviam sido escutadas.
Veja notícia anterior: http://divulgapetrolina.com.br/a-estudante-de-direito-do-recife-vaniela-oliveira-que-estava-desaparecida-foi-encontrada-e-esta-bem/