O Ministério da Educação tirou do ar um vídeo sobre educação sexual. A aula sobre diversidade estava hospedada no Portal do Professor desde março de 2010 e voltou a ser compartilhada nas redes sociais após a publicação de uma gravação do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).
Na publicação, o deputado denuncia uma suposta cartilha do ministério. Ele diz que a pasta estimula crianças com idade entre 9 e 10 anos a fazer sexo.
Já o vídeo que estava hospedado na página do ministério ensina a reconhecer e superar os preconceitos.
Nos dados sobre a aula, a pasta explica que o vídeo ensina a perceber “que o respeito à livre orientação sexual merece e deve ter a mesma atenção e cuidado dado a outras formas de discriminação, como o racismo e o sexismo”.
Acrescenta também que o aluno poderá aprender a “expandir a ‘cultura de direitos’ que deve permear a sociedade brasileira, visando o desenvolvimento livre e saudável da pessoa humana”.
O vídeo ainda está disponível no Youtube, no canal do Grupo Pela Vida – São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=190&v=S2qisJyKm0g
Nos últimos dias, a aula foi alvo de reclamações no Twitter e na página do ministério.
Nota: no último sábado (16/01), o deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) lançou em sua página um vídeo no qual Jair Bolsonaro rebate as afirmações do MEC e da Nova Escola a respeito do tema:
[facebook url=”https://www.facebook.com/bolsonaro.enb/videos/vb.232788843580414/” /]
Já na página “Carteiro Reaça”, foram mostrados dados do Portal da Transparência que mostram o quanto a revista Nova Escola está comprometida em relação ao MEC:
Diz aí Revista Nova Escola quanto custou o vídeo tentando refutar Jair Bolsonaro. Poderiam nos explicar também a destinação desses valores repassados pelo governo federal para a Editora.Aguardo!
Publicado por Carteiro Reaça em Sábado, 16 de janeiro de 2016
(Fonte):minutoprodutivo
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