Fellype Anderson de Souza Castro, policial militar do estado da Bahia acusado do homicídio da adolescente Katarine Alencar Ferreira ocorrido na madrugada de 01/04. em Parnamirim – PE., Apresenteou-se hoje (18/04/17), por volta das 11h da manhã, na delegacia de Polícia Civil de Salgueiro, acompanhado de dois advogados.
O delegado Alex Sá foi designado especialmente para a realização da oitiva, que durou até às 15h30min. Ao final, o acusado recebeu voz de prisão em consequência de decreto de prisão preventiva decretada pelo Juíz de Direito da Comarca de Parnamirim.
Após a prisão o acusado foi encaminhado para a Unidade Reeducadora da Policia Militar do Estado da Bahia, localizado em Salvador-BA, sob custodia do 1º Tenente da RONDESP da Policia Militar de Juazeiro-BA, passando primeiramente pelo Hospital Regional Inácio de Sá, para realização de exame de corpo de delito.
O acusado saiu da delegacia sem dar entrevista ou declaração, utilizando-se de uma saída lateral. Houve um princípio de tumulto entre dois familiares, um do acusado e o outro da vítima, quando o acusado entrava na viatura da Polícia Militar da Bahia.
Conversamos com o delegado Dr. Alex Sá, que sempre é designado para a realização dos inquéritos dos casos mais complexos da região, tendo nos informado que o acusado apresentou como versão que estava uma pessoa com quem estava dançando, teria ao acaso batido por duas a três vezes na sua arma, para evitar acidentes, resolveu travá-la. Ao manuseá-la para fazer o travamento a arma teria disparado e atingido a vítima.
Conversamos com o delegado Dr. Alex Sá, que sempre é designado para a realização dos inquéritos dos casos mais complexos da região, tendo nos informado que o acusado apresentou como versão que estava uma pessoa com quem estava dançando, teria ao acaso batido por duas a três vezes na sua arma, para evitar acidentes, resolveu travá-la. Ao manuseá-la para fazer o travamento a arma teria disparado e atingido a vítima.
Porém, concluiu o delegado, segundo as informações colhidas pela polícia, já foram ouvidas 17 testemunhas, e o argumento do acusado não tem como se manter. Também nos informou que o trabalho da polícia já se encontra em fase final, faltando apenas colher mais um testemunha e o resultado de algumas perícias.
Para o delegado, não há duvidas de que a versão apresentada pelo acusado não se sustenta.
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