O Programa Nova Semente parece que está sendo um calo na gestão do prefeito Miguel Coelho. Com o intuito de todo ano querer renovar o quadro de funcionários através de seleção acaba gerando conflitos organizacionais.
Depois de dispensadas no final do ano de 2018, as sementeiras em janeiro de 2019 foram convocadas pela direção do programa para prestarem mais 60 dias. Diante desse fato as colaboradoras já dispensadas, algumas afim de permanecer no trabalho pelo menos por dois meses foram convocadas a trazerem os documentos e exame admissional que custam em média R$30,00, fora as certidões negativas que são cobradas para tirar em Lan-house para firmar um contrato de dois meses. Sabemos que tudo isso acaba gerando gastos.
As sementeiras já com toda a documentação em mãos, na quarta-feira (5), foram pegas de surpresa, ao chegarem no local indicado para levar exames e documentação, foram informadas que não haveria mais a contratação temporária.
Diante desse impasse, diversas sementeiras procuraram a nossa redação e outros veículos de comunicação, para pedir que publicássemos sobre essa palhaçada. As interessadas em firmar um contrato de dois meses, algumas delas até sonhando em continuar mais tempo, tiveram todo trabalho de fazerem exames, cópias de documentos e certidões negativas, e no fim receberem uma pancada dessa.
Ainda segundo informações, apenas metade delas seriam contratadas, e que a carga horária para aquelas que aceitassem a nova proposta, seria dobrada. Se uma funcionária trabalhava 4 horas, deveria agora, trabalhar o dobro.
Estamos a disposição para um possível esclarecimento da Secretaria da Educação de Petrolina.
Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina