Depois de dois anos com as cerimônias suspensas devido às restrições sanitárias impostas pela Covid-19, os estudantes de Medicina do IDOMED Juazeiro participaram da celebração no último fim de semana.
A cerimônia aconteceu no auditório da própria instituição, que recebeu decoração especial para ao evento. Devido ao acúmulo de turmas que não puderam ter a cerimônia nos últimos anos por conta da pandemia, o evento contou com a participação de estudantes até do quinto período.
Cerca de 250 alunos optaram por participar do momento que é um marco na vida de muitos estudantes dá área da saúde.
O jaleco é, basicamente, um Equipamento de Proteção Individual (EPI) para profissionais de saúde e é um símbolo universal para esses profissionais. Ele é usado como forma de proteção para os profissionais de saúde, e indiretamente, para seus os pacientes, sendo uma maneira de mostrar o cuidado, a limpeza e a preocupação com a saúde no ambiente de trabalho.
A Cerimônia do Jaleco é uma celebração tradicional que acontece em diversas universidades. “O evento simboliza a jornada de cada futuro profissional e um momento de reflexão sobre a importância de formar novos profissionais para cuidar da população”, explica o Diretor do IDOMED Juazeiro, Luiz Rodrigues.
“A cerimônia possui alguns propósitos, entre eles estão o acolhimento ao nosso aluno e o despertar do sentimento de gratidão. É importante que todos saibam a importância de serem gratos pela dádiva de estarem aqui hoje, trilhando um novo caminho em uma profissão tão honrosa”, disse o coordenador do curso de Medicina, Dr. Alvaro Pacheco, durante o seu discurso.
Durante a celebração, os estudantes se comprometeram a cumprir suas obrigações com responsabilidade e respeito. Um momento de alegria e emoção para futuros médicos e familiares que participam da cerimônia. “Mesmo tendo que esperar um ano a flexibilização das restrições durante a pandemia, ‘realização’ é a palavra que melhor define a sensação que estou vivendo. É a recompensa por todo o esforço e tempo investido nos estudos para ingressar no curso de Medicina”, falou a estudante do segundo período, Sophia Lailla Lobo.