Gás de cozinha tem aumento de 10,5% em todo o Brasil

Desde a sexta-feira (1º), o preço do gás de cozinha teve aumento para o consumidor final. O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) teve um aumento de 10,5% nos preços para as empresas distribuidoras. A Acelen, empresa responsável pela Refinaria de Mataripe, localizada em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador, confirmou o aumento.

De acordo com informações recentes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do botijão de 13 kg supera os R$ 130, podendo atingir até R$ 150 em certas áreas. A Acelen, responsável pela Refinaria de Mataripe na Bahia, divulgou um aumento de 10,5% no custo do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para as distribuidoras, que começou a valer em 1º de novembro de 2024.

Em um comunicado, a companhia destacou que seus produtos “seguem padrões de mercado, levando em conta variações como o preço do petróleo, que é comprado a valores internacionais, dólar frete e dólar, que podem oscilar para mais ou para menos”. Na realidade, isso resulta em um custo maior para quem adquiriu o gás .

As consequências são imediatas e graves para famílias de baixa renda, que representam a maior parte dos consumidores de gás de cozinha no Brasil. Em regiões mais afastadas, como o Norte e Nordeste, o impacto é ainda mais acentuado devido aos custos de transporte mais altos. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), essa alta compromete cerca de 10% da renda mensal de algumas famílias.

As repercussões são imediatas e graves para as famílias de baixa renda, que são específicas para a maioria dos usuários de gás de cozinha no Brasil. Em áreas mais distantes, como as regiões Norte e Nordeste, o efeito é ainda mais forte devido aos custos de transporte mais elevados.

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), essa elevação afeta aproximadamente 10% do rendimento mensal de algumas famílias.