Ações de combate ao Aedes aegypti são intensificadas em Petrolina

A Prefeitura de Petrolina, por meio da Secretaria de Saúde, reuniu representantes de setores públicos e privados para apresentar o Plano Municipal de Arboviroses nesta quinta-feira (27). Durante a iniciativa, ficou firmado que os encontros vão acontecer de forma trimestral entre diversos órgãos e entidades, como a Secretaria de Saúde, Secretaria de Serviços Públicos e Defesa Civil, Secretaria de Assistência Social e Combate à Fome, Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Universidade de Pernambuco (UPE), Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Gerência Regional de Educação (GRE), VIII Gerência Regional de Saúde (GERES), além dos agentes de endemias do município.
O objetivo principal do Plano é combater as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya. A reunião foi marcada por um alinhamento de estratégias e responsabilidades para fortalecer as ações de prevenção e controle dessas doenças na cidade. Dentro do plano incluídos a identificação e eliminação dos focos; uso de inseticidas e larvicidas; educação e conscientização da população; mutirões de combate ao mosquito; monitoramento e vigilância; parcerias e coordenação interinstitucional; tratamento e monitoramento de casos.
Durante o primeiro encontro foi feito um alinhamento de trabalho, com a parceria de todos os envolvidos para o desenvolvimento de ações concretas, como mutirões de combate à dengue, a promoção de informações à população e visitas domiciliares. Essas ações têm o objetivo de intensificar a prevenção e garantir uma resposta rápida e eficiente no combate a essas doenças transmitidas pelo mosquito, protegendo a saúde da população de Petrolina.
Casos confirmados das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti
 
Petrolina tem registrado oito casos confirmados de dengue, um caso confirmado de Chikungunya e nenhum caso de Zika. As ações que estão sendo desenvolvidas como: visitas domiciliares com eliminação de foco e tratamento; mutirões aos finais de semana; reativação do comitê intersetorial; bloqueio de transmissão com aplicação de inseticidas e divulgação semanal do informe epidemiológico, têm como iniciativa conscientizar a população sobre o acúmulo de água parada e o risco da proliferação do Aedes aegypti.