O papel do CI é garantir a boa gestão dos recursos públicos. O departamento é responsável por analisar os repasses de verbas das secretarias e outros entes municipais, referentes à contribuição previdenciária patronal e a do servidor, além de verificar todos os contratos de prestação de serviços e despesas em geral. No IPJ, o setor ainda tem o dever de certificar que as concessões de aposentadorias e pensões seguiram todas as normas estabelecidas pelo Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA).
A controladora interno e contadora do IPJ, Maria Rosa Rodrigues, explicou que a sua função é detectar possíveis incongruências para que a gestão possa saná-las, além de ser a ponte entre a autarquia e o TCM-BA. “Estou aqui para zelar pelo patrimônio do IPJ. Como servidora municipal tenho interesse direto na sustentabilidade do instituto, já que, futuramente, também dependerei da minha aposentadoria”, disse.
“Conseguimos muitos benefícios com a transferência do setor para o instituto. Os trabalhos estão sendo desenvolvidos com mais rapidez, sem perder a qualidade. A prova disso foi a redução de despesas administrativas no valor de quase meio milhão de reais, após revisão de antigos contratos com prestadores de serviços”, contou o diretor executivo do IPJ, Marcus Onildo.