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Hoje sexta-feira 10 de junho, completa 6 meses que a menina Beatriz Mota foi brutalmente assassinada por monstros (a) que vive no meio da sociedade. Monstros esses que não tem rosto, que não aparecem e conseguem até o hoje se esconder. Ninguém sabe, ninguém viu, só apenas um corpo de uma criança de 7 anos, que no meio de uma festa apareceu ali jogado em um pequeno quarto ([highlight color=”yellow”]onde antes já havia tido um princípio de incêndio[/highlight]).
Sabemos que não existe um crime perfeito, existe apenas crimes mal investigados. Solução de crimes depende da vontade e da estrutura policial, vontade sabemos que os policiais tem, mas falta estrutura.
Esse foi um crime que marcou as duas cidades do Vale do São Francisco. Petrolina-PE onde Beatriz foi assassinada e Juazeiro-BA cidade vizinha onde morava com sua família. As duas cidades sempre quando tem manifestações se juntam aos familiares da menina para cobrar e clamar por justiça.
Enquanto isso
“Vamos continuar lutando em busca de Justiça para que esses criminosos, esses assassinos, sejam punidos. Vamos participar de todos os manifestos, de toda manifestação em relação à cobrança ao poder público para que a resposta venha o mais rápido possível”, afirma a mãe da vítima Lúcia Mota.
Só nos resta [highlight color=”yellow”]Esperar… Esperar… Esperar… Esperar… Esperar… Esperar[/highlight].
Mas todos nós vamos também [highlight color=”yellow”]Cobrar… Cobrar… Cobrar… Cobrar… Cobrar… Cobrar[/highlight].
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