‘Operação Semana Santa’ começa nesta quinta (2) e segue até domingo (5).
PRF vai trabalhar com radar móvel e etilômetro nas rodovias.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) inicia nesta quinta-feira (2) a ‘Operação Semana Santa’, nas rodovias que cortam a cidade de Petrolina. A ação segue até o domingo (5), com a participação de 20 policiais e de viaturas itinerantes. Na Ponte Presidente Dutra, o trabalho será realizado em parceria com a Polícia Militar.
Segundo o chefe da delegacia da PRF, Paulo Lima, as ações serão realizadas na BR 407 e BR 428, mas não haverá ponto de bloqueio fixo. “Vamos trabalhar com viaturas itinerantes porque quando você faz um ponto fixo, fica definido o local da fiscalização e é mais difícil de identificar o condutor infrator”, explica.
Ainda segundo Paulo, a equipe vai atuar com radar móvel e etilômetro. “Vamos fiscalizar os condutores, principalmente aqueles que trafegam acima da velocidade permitida e fazem ultrapassagem em locais proibidos. Também vamos trabalhar com etilômetro, sobretudo na parte da noite para coibir os motoristas que dirigem sob efeito do álcool. Estaremos atentos ainda em relação a documentação e os equipamentos de segurança do automóvel”, relata.
Durante o feriado, os condutores de transporte de passageiros também serão vistoriados. “Os ônibus, as vans e demais meios de transporte coletivo serão alvo da nossa fiscalização. Em geral esses veículos transportam muitos passageiros e por ser uma grande quantidade, qualquer incidente pode gerar um maior número de óbitos e de vítimas”, esclarece o chefe da delegacia da PRF.
Quem vai pegar a estrada deve ficar atento as dicas de segurança. “O motorista deve fazer um planejamento, um estudo da estrada, verificar as condições mínimas de segurança do veículo, como pneus, extintor para incêndio. Se houver criança no carro, deve estar com o equipamento de segurança adequado para a idade. O condutor não pode esquecer da Carteira Nacional de Habilitação e do Certificado de Licenciamento do Veículo (CLRV). As pessoas também não devem colocar bagagens soltas, porque pode virar uma variável de risco”, alerta Paulo.
