“É com garra, determinação e ousadia que mulheres dos mais diferentes lugares e espaços vêm ganhando as avenidas e passarelas da vida. A cada dia que passa elas entoam mais seus gritos de liberdade e indignação com uma sociedade que, sob as bases alicerçadas do patriarcado, impõe ainda hoje um lugar específico para mulher.
Com seus lenços e ferramentas, é no 8 de março que suas vozes ecoam através de seus atos, gritos e passos que por onde passam deixam suas mensagens de resistência e rebeldia. São muitas Marielles e Heleys que renascem como semente.
Em um mundo onde tudo se transforma em mercadoria, estas mulheres, negras, brancas, mães, trabalhadoras, faveladas, camponesas e indígenas, dentre outras, todos os dias precisam se levantar e lutar para garantir que seus direitos duramente conquistados sejam respeitados. Elas são obrigadas a lembrar e gritar que A LUTA É TODO DIA, SOMOS MULHERES E NÃO MERCADORIA!”
Em pelo menos 45 cidades brasileiras, incluindo 17 capitais, protestos marcam hoje (8) o Dia Internacional da Mulher. Os atos da Marcha Mundial das Mulheres defendem o fim da violência, o respeito aos direitos civis e direitos reprodutivos e sexuais.
As imigrantes e refugiadas, as mulheres com deficiência, a questão da representatividade política, além do respeito aos direitos do público LGBTQIA+ estão entre as bandeiras das manifestações que ocorrerão ao longo do dia. A vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), cujo assassinato completa um ano sem solução no dia 14, será homenageada.
A maior parte da agenda que motiva a mobilização no Brasil coincide com os pleitos que levam às ruas mulheres de outros países nesta data.
Brasil
No caso brasileiro, o movimento também contesta a reforma da previdência. Ganha destaque ainda a luta pela democracia, pelos direitos dos povos indígenas e por uma educação não sexista, princípios defendidos, no final do mês passado, pela então representante da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Nadine Gasman, pilares da igualdade de gênero.
Relatórios recentes, produzidos por diferentes fontes, mostram que, embora as bandeiras da marcha sejam idênticas de um ano para o outro, é necessário manter os temas em discussão. De acordo com levantamentos condensados no site Violência contra as Mulheres em Dados, pelo Instituto Patrícia Galvão, a cada minuto, nove mulheres foram vítimas de agressão, em 2018.
Violência
De acordo com informações da segunda edição do estudo Visível e Invisível – A Vitimização de Mulheres no Brasil e do 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2017, a cada nove minutos, uma mulher sofreu estupro. Além disso, diariamente, 606 casos de lesão corporal dolosa – quando é cometida intencionalmente – enquadraram-se na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).
O elevado número de estupros envolve um outro crime multiplicado na sociedade brasileira: o assédio sexual. Dados de 2015 da organização não governamental (ONG) Think Olga, as brasileiras são sexualmente assediadas, pela primeira vez, aos 9,7 anos de idade, em média.
Em 2013, a pesquisa Percepção da Sociedade sobre Violência e Assassinatos de Mulheres, elaborada pelo Data Popular Instituto Patrícia Galvão, revelou que quase metade dos homens (43%) acreditava que as agressões físicas contra uma mulher decorrem de provocações dela ao ofensor. A proporção foi menor entre as mulheres: 27%.
De janeiro de 2014 a outubro de 2015, informou a ONG Think Olga, as buscas por palavras como “feminismo” e “empoderamento feminino” cresceram 86,7% e 354,5%, respectivamente.
Mercado de trabalho
A aspiração à justiça econômica também garante a aderência de muitas mulheres às passeatas. De acordo com documento divulgado ontem (7), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), a diferença está presente nos contracheques. A entidade apontou que as mulheres ganham, em média, salário 20% menor que o dos homens.
O Banco Mundial estimou que a desigualdade de gênero estendida ao ambiente profissional custa ao mundo US$ 160 trilhões. A quantia está relacionada à significativa participação feminina no mercado de trabalho, pois as mulheres representam, no mínimo, 40% da força laborativa em 80 países, de acordo com o Pew Research Center.
Dupla jornada
No Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há mais mulheres entre os trabalhadores com ocupações por tempo parcial (até 30 horas semanais) do que homens. Elas são as principais responsáveis pelo cuidado de pessoas e afazeres domésticos, perfazendo, por semana, três horas a mais de trabalho do que os homens. A disparidade salarial chega a ser de 23,5% no país, outro desafio a ser enfrentado.
Para a terapeuta de ThetaHealing Rosana Almeida, deve-se ter cuidado com idealizações do que é ser mulher, sobretudo quando restringem as ambições da população feminina ou enaltecem a imagem da mulher que tudo resolve, porque reforçam estereótipos de gênero.
“[Isso] é algo imposto a imagem da mulher maravilha, da guerreira: ‘Guerreira, você sustenta a casa. Guerreira, você cria seu filho sozinha.’ Isso é uma coisa que fica imposta, uma pressão que tá aqui ativa, de que você vai ter que lidar sozinha, lutar o tempo inteiro”, disse. “Não que esse processo de conquista seja uma coisa ruim, mas a luta em si o tempo inteiro, essa sobrecarga vai nos deslocando do principal, que é ser mulher”, acrescentou.
Para Rosana Almeida, as mulheres, em geral, têm questionado os papéis que foram historicamente associados a elas. Assim como os homens, que, na sua opinião, têm se mostrado mais propensos a viver de outras formas. “Isso é uma mudança. Há muita coisa ainda imposta, registrada como sendo papel a ser feito. Cada vez mais, as mulheres estão querendo romper com isso ou adoecem, e é inevitável querer mudar.”
Conscientização
Por intermédio de palestras, oficinas e reuniões programadas, as participantes da mobilização Marcha Mundial das Mulheres promoverão ao longo do dia e também durante o ano eventos para discussão. Debate incentivado pelo feminismo asiático põe em pauta a busca pela compreensão sobre mulheres racializadas.
Como esclarecem Caroline Ricca Lee, Gabriela Akemi Shimabuko e Laís Miwa Higa, no livro Explosão Feminista, em um capítulo dedicado ao tema, a vertente asiática do feminismo tem, entre suas pautas, a quebra da tradição do silêncio, tão disseminada nas culturas asiáticas e que contribui para a omissão da violência doméstica.
O objetivo é obter mais reconhecimento de identidades constituídas a partir de processos diaspóricos e dar mais visibilidade a trajetórias que têm como contexto a guerra ou a colonização.
Compreender a própria linhagem feminina e o que simboliza essa sucessão pode ser uma experiência rica, na avaliação da terapeuta Kakal Alcântara, idealizadora do método Ciranda Sistêmica, que incorpora princípios da constelação familiar. Ao tratar de questões como o patriarcado, por exemplo, a terapeuta explica que algumas participantes dividem a história de suas ascendentes, o que é, muitas vezes, libertador.
“É muito interessante perceber como as mulheres têm tido essa, eu até uso essa palavra ‘ousadia’ de olhar lá para atrás e salvar as mães, os relacionamentos das mães, as vidas financeiras das mães, entendendo, de um lugar muito profundo, o tamanho e o lugar de filha”, ressaltou Kakal Alcântara. “Quando elas se percebem nesse lugar, que podem receber e não se sentir endividadas, é como se elas fossem liberadas de poder viver todo o prazer do feminino.”
A terapeuta ressaltou que os processos de conhecimento são distintos. “As alianças passam a acontecer não só pela dor, mas, desta vez, pelo pleno exercício de poder escolher fazer diferente e ainda ser abençoada pela ancestralidade, pra poder atuar de um modo diferente.”
O Dia do Repórter é comemorado em 16 de fevereiro e é dedicado aos profissionais jornalistas que trabalham na pesquisa da informação para diversos tipos de meios de comunicação, como o Rádio, Televisão e sites de notícias.
Ele é o responsável por trazer as últimas notícias para o público, informando sobre os mais diversos fatos que possam interessar à eles. Ele produz reportagens onde são explicados fatos e situações, tendo como base fontes como pesquisas
A profissão pode ser dividida por temas, apresentando então o repórter setorista, que é especializado em assunto específico, seja ele política, economia, policial, saúde, transportes e mais.
História
Em 1442, o alemão Johannes Gutenberg revolucionou a imprensa com uma nova técnica de impressão usando máquinas – antes a impressão era manual. A invenção foi fundamental para a criação dos jornais modernos e, consequentemente, o surgimento dos primeiros repórteres. Nas décadas seguintes as publicações aumentaram e a profissão do repórter ficou mais conhecida.
No Brasil, os primeiros jornais de caráter noticioso surgiram apenas no final do século IXX, como O Estado de São Paulo e o Jornal do Brasil. Antes, os jornais publicavam conteúdo oficial e opinativo. Com essa mudança de característica, a profissão do repórter ganhou destaque no início do século XX, quando os jornais passaram a dedicar espaço para as grandes reportagens. Essas são caracterizadas pelo aprofundamento investigativo da informação, pesquisa, contextualização, abordagem multiangular e narrativa diferenciada.
Parabéns aos nossos companheiros e parceiros de notícias.
O 2ºBIEsp é um batalhão que possui diversas modalidades especializadas de policiamento, atuando com motopatrulhamento (Rocam), policiamento com cão (Canil), policiamento de trânsito (Ptran), Rádio Patrulha (RP) e ações de choque para controle de distúrbios.
Desde que chegou à cidade, a tropa do 2ºBIEsp tem se empenhado em reduzir os índices de criminalidade, e é uma imensa satisfação receber o carinho da sociedade petrolinense que reconhece o esforço de nosso trabalho.
Hoje Petrolina tem uma maior sensação de segurança graças ao nosso policiamento que veio somar as ações dos outros órgãos de segurança.
Em 2019, contem com nossa dedicação para continuar servindo e protegendo a cidade.
Desejamos que Deus conceda paz a todos e proteja nossos guerreiros!
O Natal chegou. Com ele nossas esperanças, nossos novos sonhos. Que nossas esperanças estejam sempre vivas, e que nossos sonhos tornem-se realidade.
Que neste Natal o amor, a fé e a esperança estejam presentes em cada um de nós, que a cada novo dia do ano que está para começar estejamos iluminados. Estes são os votos do Divulga Petrolina, de nossos parceiros e colaboradores.
Feliz Natal, para você nosso leitor e familiares que nos acompanham no dia-dia.
A data homenageia a atividade dos profissionais que executam a perícia criminal, uma ferramenta essencial para ajudar no processo de investigação e busca pela verdadeira justiça. O perito criminal trabalha sempre em prol da justiça.
O Dia do Perito Criminal também serve para conscientizar a sociedade sobre a grande importância que este trabalho técnico possui para a resolução dos crimes. As provas recolhidas pela equipe da perícia criminal têm tanta importância que não são descartadas nem quando o réu confessa o crime.
O perito criminal é responsável pelo levantamento de evidências que possam solucionar a cena de um crime, como impressões digitais, exame de provas laboratoriais específicos em objetos encontrados, reconstituição da cena do crime, analise das armas utilizadas, exames no corpo da vítima, entre outras investigações.
Origem do Dia do Perito Criminal
O Dia do Perito Criminal é comemorado em 4 de dezembro em homenagem ao patrono da perícia criminal no Brasil, Otacílio de Souza Filho, que nasceu nesse mesmo dia.
Otacílio Filho morreu tragicamente em 1976, após cair de um penhasco em Minas Gerais enquanto participava de uma investigação sobre duas mortes que haviam ocorrido naquele local.
A Associação Brasileira de Criminalística – ABC aprovou a data 4 de dezembro como Dia do Perito Criminal Oficial durante o IV Congresso Nacional de Criminalística.
Muito além do ato de aprender a ler e a escrever, a alfabetização consiste também no desenvolvimento da capacidade de compreensão, interpretação e produção de conhecimento.
A data tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da implantação de melhores condições de ensino e aprendizagem no país.
A alfabetização é um direito de toda criança e o CESVASF apoia esta ideia! #AEDUCAÇÃOÉTRANSFORMADORA #DIANACIONALDAALFABETIZAÇÃO
Há 37 anos sob a administração da Infraero, a se completarem no próximo domingo (28/10), o Aeroporto de Petrolina/Senador Nilo Coelho (PE) tem sido impulsionador da economia pernambucana, se tornando um dos principais modais de distribuição do Vale do São Francisco, região que abriga o maior volume de exportação de frutas do Brasil. Tal ação pode ser realizada porque o aeroporto dispõe de um dos maiores terminais de logística de cargas (Teca) refrigeradas do país. Entre janeiro e agosto deste ano, já foram exportadas, a partir do complexo logístico, 1.069 toneladas em mercadorias. Os produtos enviados para o exterior são exclusivamente frutas, em sua maioria manga, uva e mamão.
A novidade fica por conta das obras para melhorias no estacionamento, que estão sendo realizadas pela empresa MD Park Estacionamentos, e incluem a pavimentação de toda a área, cobertura de parte das vagas e a instalação de câmeras de segurança. Além disso, a reforma vai aprimorar o sistema de iluminação do local. Com a conclusão das obras, o terminal vai oferecer 313 vagas para carros e 42 vagas para motos, sendo 30% cobertas. Para facilitar o acesso dos usuários no período da reforma, uma área para estacionamento provisório foi disponibilizada. A previsão é de que a reforma esteja concluída até o final de novembro.
Com capacidade de receber até 1,6 milhão de passageiros ao ano e funcionamento de 24 horas, o terminal registrou de janeiro a setembro mais de 360 mil viajantes, entre embarques e desembarques realizados pelas companhias aéreas Azul, Gol e Avianca com destino a Campinas e Guarulhos (SP), Recife (PE) e Salvador (BA).
O sítio aeroportuário compreende em uma área de 4,12 milhões de m² e está localizado a 12 quilômetros do centro da cidade e a 10 quilômetros da rodoviária. Os passageiros e frequentadores do terminal ainda contam com lanchonetes, loja de vinhos e artesanato, locadoras de veículos e caixas eletrônicos.
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