Ao todo, 160 pessoas foram presas por diversos crimes.
A Polícia Civil apresentou nesta quinta-feira (26) o balanço da Operação Esforço Geral II, com o objetivo de combater crimes de homicídio, tráfico de drogas e roubos em Pernambuco. Um efetivo de 779 policiais civis atuaram durante a segunda e terça-feira, 23 e 24, em todo o Estado para o cumprimento de mandados de prisão.
Ao todo, 160 pessoas foram presas por diversos crimes. Do total, 89 foram prisões decorrentes de mandados de prisão. Destas, 59 representavam crimes contra a vida, como homicídios e tentativas de homicídio. A polícia também apreendeu diversas armas, drogas e veículos roubados.
Um dos destaques foi a prisão de um dos homens mais procurados pela Polícia Civil. Paulo Célio da Costa Pimentel, de 25 anos, conhecido como chefe do tráfico de drogas em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, foi preso durante a operação. O acusado tinha mandados de prisão por tráfico e homicídio e era foragido do sistema prisional.
A primeira operação, realizada em 27 e 28 de janeiro, terminou com a prisão de 113 pessoas. O objetivo da ação se concentrou na repressão e no combate aos crimes de homicídio, tráfico de drogas e crimes contra o patrimônio através de mandados de prisão e busca e apreensão.
Possível suspensão do aplicativo ganhou repercussão nas redes sociais. Determinação foi após a empresa se negar a ajudar investigação policial.
A possibilidade da suspensão temporária em todo o Brasil do acesso ao aplicativo de troca de mensagens instantâneas WhatsApp ganhou repercussão nas redes sociais e inspirou memes entre os internautas. A determinação do juiz Luiz de Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, foi dada após a empresa se negar a dar informações para uma investigação policial.
No Facebook, piadas relacionadas a decisão geraram milhares de compartilhamentos na manhã desta quinta-feira (26). Entre os memes mais postados estão do ator Charlie Sheen e da presidente Dilma Rousseff. Em outros os internautas mostram imagens de desespero caso o WhatsApp seja mesmo proibido de funcionar no país.
Entenda o caso Em nota divulgada nessa quarta-feira (25), o Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança informou que o mandado judicial foi expedido em 11 de fevereiro. Já os processos que originaram a decisão tiveram início em 2013 e até o momento os responsáveis pelo WhatsApp não acataram as ordens judiciais.
O mandado judicial também foi encaminhado para as operadoras de telefonia móvel para que a suspensão do aplicativo seja cumprida. De acordo com o Sindicato das Empresas de Telefonia do Brasil (SindiTeleBrasil), ‘a medida é desproporcional’ por afetar o fornecimento do serviço a muitos usuários no país. O sindicato disse ainda que o pedido foi recebido com surpresa.
Para o juiz Luiz Moura Correia, autor da decisão, o WhatsApp teve uma postura ‘arrogante’ ao desrespeitar decisões judiciais brasileiras e que não poderia dar informações sobre o processo investigado, porque ele corre em segredo de Justiça.
A empresa não se posicionou sobre a solicitação. Disse que não poderia atender ao pedido porque não possui sede no Brasil. E justificou que somente poderia fazer algo a respeito caso o pedido fosse realizado através do acordo de cooperação jurídica internacional que existe entre o Brasil e Estados Unidos. Isso foi feito através do Ministério da justiça e mesmo assim nada foi repassado à polícia”, contou o juiz.
Na noite desta última quarta-feira, dia (25), policiais militares da 1ªCIPM em conjunto com policiais civis conseguiram identificar e prender os acusados de assassinar com requintes de crueldade o pequeno Benício em Belém do São Francisco no Sertão de Pernambuco. Segundo informações repassadas ao Blog, os policiais fizeram primeiro a apreensão de um menor de iniciais I.S de 15 anos, que confessou aos policiais ser um dos autores do crime no dia 15 de fevereiro de 2015 juntamente com um maior de idade, de nome Sidvan aparecido dos Santos, de 40 anos, natural de Itacuruba, vulgo “Mãozinha”. Os mesmos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil para que fossem adotadas as medidas cabíveis.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, protocolou abertura de inquérito contra o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), na última terça-feira (24). O inquérito , que refere-se ao período em que FBC foi prefeito de Petrolina, no Sertão pernambucano, entre 2001 e 2006, visa apurar suspeitas de peculato, infração à Lei de Licitações, além da prática de corrupção ativa e passiva. A assessoria do parlamentar informou, em nota, que ele não tinha sido comunicado sobre o fato “mesmo porque a sua abertura ainda não foi autorizada pelo ministro relator”.
Na nota, a assessoria do parlamentar informou que na época em que exerceu o cargo de prefeito de Petrolina, FBC teria celebrado “dezenas de convênios e contratos de repasse de recursos com o governo federal”, mas que “por vezes, alguns detalhes das prestações de contas desses recursos passam a ser analisados pelos órgãos de controle, como o Ministério Público”, o que segundo, segundo a nota, justifica a abertura de processo ara apurar as informações necessárias.
“Assim como aconteceu em outras oportunidades, ao término das investigações, com a elucidação definitiva dos fatos, sempre se evidenciou que não houve qualquer irregularidade, levando ao encerramento dos processos pela Justiça”, destaca uma parte do texto.
Como senador, FBC passou a ter foro privilegiado, o que faz com que todos os processos sejam analisados pelo STF. Ali, o relator expedirá uma autorização para que a Procuradoria Geral da República realize as investigações com o apoio da Polícia Federal.
Veja abaixo a nota do senador Fernando Bezerra Coelho sobre o assunto:
Ao longo das três gestões em que esteve à frente da Prefeitura de Petrolina, Fernando Bezerra Coelho celebrou dezenas de convênios e contratos de repasse de recursos com o Governo Federal para viabilizar importantes obras e ações.
Por vezes, alguns detalhes das prestações de contas desses recursos passam a ser analisados pelos órgãos de controle, como o Ministério Público, que requer a abertura de processo para levantar informações.
Com a posse de Fernando Bezerra Coelho no Senado, processos que antes tramitavam na Justiça de Petrolina são naturalmente deslocados para o Supremo Tribunal Federal – STF, em face da competência especificada pela Constituição Federal.
Assim como aconteceu em outras oportunidades, ao término das investigações, com a elucidação definitiva dos fatos, sempre se evidenciou que não houve qualquer irregularidade, levando ao encerramento dos processos pela Justiça.
Especificamente sobre o inquérito mencionado na matéria, o Senador Fernando Bezerra Coelho ainda não foi notificado do processo – mesmo porque a sua abertura ainda não foi autorizada pelo Ministro Relator. Caso aconteça, o Senador está à inteira disposição para quaisquer esclarecimentos.”
Encerram nesta sexta-feira (27) as inscrições da EJA no Sesi de Petrolina.
Encerram nesta sexta-feira (27) as inscrições para novas turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na unidade do Sesi em Petrolina. Estão disponíveis 25 vagas para o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio.
A documentação necessária para a matrícula na EJA são as cópias do RG, CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento e comprovante de residência. Também são pedidos os originais ou cópias autenticadas do Histórico Escolar do Ensino Fundamental ou da ficha 18, para aqueles que pretendem cursar o Ensino Médio, além de duas fotos 3×4, o documento de transferência orignal ou a declaração provisória.
Os cursos têm duração de dois anos para o Fundamental e 18 meses para o Médio. As aulas acontecem de segunda a sexta-feira, das 18h40 às 21h40, para que os alunos possam concluir os estudos sem atrapalhar quem trabalha. A idade mínima para se inscrever no Ensino Fundamental é de 15 anos e de 18 anos para o Ensino Médio.
As inscrições devem ser realizadas na unidade do Sesi que fica localizada no bairro Maria Auxiliadora, região central de Petrolina. O horário de atendimento é das 8h30 às 21h30. As taxas de inscrição são R$ 120 para a comunidade em geral e R$ 67 para o trabalhador da indústria ou dependente.
Reunião será na terça (3) no auditório da Secretaria Municipal de Saúde. Serão dadas dicas de manipulação, conservação e armazenamento.
Os comerciantes de pescado de Petrolina foram convocados pela Vigilância Sanitária para uma reunião na próxima terça-feira (3), às 19h, no auditório da Secretaria Municipal de Saúde. O encontro vai oferecer informações sobre os cuidados acerca da manipulação do pescado, as condições de conservação e armazenamento dos peixes.
De acordo com o diretor de Vigilância Sanitária de Petrolina, Jarbas Costa, este ano os trabalhos, que são feitos no período Semana Santa, começaram mais cedo. “Vamos oferecer um curso gratuito de manipulação de pescados e que será ministrado pelo setor de educação sanitária”, explica.
O encontro é voltado aos comerciantes, principalmente, as que fazem as vendas em feiras livres de Petrolina e na Praça do Peixe. “Estamos propondo uma chamada pública para que eles não aleguem que eles não tiveram conhecimento. O peixe é um alimento perecível e tem que estar com a temperatura adequada e que o armazenamento é muito importante”, destaca.
A Secretaria Municipal de Saúde fica localizada na Av. Fernando Góes, 537, Centro.
Comando Nacional do Transporte não entrou em acordo com o governo. Outras associações dizem que vão sugerir a motoristas voltarem ao trabalho.
Sindicatos e associações que representam caminhoneiros aceitaram na noite desta quarta-feira (25) os termos do acordo proposto pelo governo para colocar fim aos protestos da categoria, que nos últimos dias promoveu bloqueios em rodovias por todo o país, gerando, inclusive, desabastecimento de produtos em algumas regiões.
Entretanto, o acordo não contou com o apoio de Ivar Luiz Schmidt, que se diz representante do Comando Nacional do Transporte, movimento que, segundo ele, é responsável por cerca de 100 pontos de bloqueio nas estradas.
Schmidt, que chegou a ser impedido de participar das negociações durante todo o dia na sede do Ministério dos Transportes, em Brasília, afirmou, no início da madrugada desta quinta (26), por telefone, que “continua tudo bloqueado.” De acordo com ele, os pontos de bloqueio, que até o momento restringiam apenas a passagem de caminhões transportando produtos não-perecíveis, podem passar a barrar inclusive carro de passeio. “[A manutenção dos bloqueios] É pro governo saber quem é a liderança que devem procurar”, disse Schmidt.
Para chegar a um acordo com a categoria, o governo se comprometeu a sancionar sem vetos a Lei dos Caminhoneiros, não reajustar o preço do diesel nos próximos seis meses e facilitar o financiamento de caminhões.
Antes da reunião em Brasília, o governo conseguiu na Justiça a liberação das rodovias federais em 11 estados. Porém, até as 20h desta quarta, os caminhoneiros mantinham bloqueios em seis deles.
Sugestão “A sugestão das entidades aqui é que haja a liberação das rodovias para que o país retome a normalidade, que eles [caminhoneiros] voltem ao trabalho, agora com possibilidade de ganhos efetivos e melhores na sua atividade”, disse Diumar Bueno, presidente da CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos).
Bueno é um dos 11 representantes de sindicados e associações de caminhoneiros que assinaram a ata de reunião com os pontos do acordo com o governo. Apesar de apoiar o fim dos bloqueios, ele apontou que não tem condições de garantir que isso vai acontecer. “Nós não temos condição de garantir isso [fim dos bloqueios] porque o movimento foi levantado de forma independente pelos caminhoneiros”, disse.
Mais cedo, o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, afirmou que o governo só vai colocar em prática o que prometeu quando todas as rodovias forem liberadas. Ele havia antecipado que os representantes dos caminhoneiros aceitaram o acordo proposto pelo governo para colocar fim aos protestos e bloqueios de rodovias em todo o país.
Pontos do acordo Pelo lado do governo, a ata foi assinada por Rodrigues e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto. Parte dos pontos do acordo já havia sido anunciada mais cedo na quarta, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto. Mas há novidades no documento. Entre elas, o governo aceitou perdoar multas aplicadas nos últimos 2 anos contra caminhoneiros por excesso de peso na carga transportada.
Veja todos os pontos do acordo:
1 – Sanção integral da nova Lei do Caminhoneiro;
2 – Isenção de pagamento de pedágio para o eixo suspenso de caminhões vazios;
3 – Aumento do valor da estada, de R$ 1 para R$ 1,38 por tonelada/hora, calculada sobre a capacidade total de carga do veículo, e valor este que será atualizado todos os anos pelo INPC;
4 – Obrigatoriedade do embarcador ou destinatário da carga de fornecer documento hábil para a comprovação do horário de chegada do caminhão, sujeito a multa de 5% sobre o valor da carga;
5 – Tolerância do peso bruto total de 5%, e de peso por eixom de 10%, além de perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos;
6 – Responsabilização do embarcador pelos prejuízos decorrentes do excesso de peso e transbordo da carga com excesso;
7 – Inclusão de obrigação do governo de instalar e incentivar pontos de paradas, mediante cessão de áreas públicas;
8 – Carência de 1 ano para pagamento das parcelas de financiamento de caminhões dos contratos em vigor de transportadores rodoviários autônomos e microempresas dos programas Pró-caminhoneiro e Finame;
9 – Elaboração de tabela referencial de fretes pelas entidades representativas dos caminhoneiros e das transportadoras com os embarcadores, tendo mediação do Ministério dos Transportes, com a primeira reunião a ser realizada em 10 de março;
10 – Compromisso da Petrobras de não realizar, pelos próximos 6 meses, reajuste no preço do diesel;
11 – Compromisso da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) de melhorar o resultado dos fretes dos caminhoneiros a níveis satisfatórios.
Liberação das rodovias Antes da reunião em Brasília, o governo conseguiu na Justiça a liberação das rodovias federais em 11 estados. Porém, até as 20h desta quarta, os caminhoneiros mantinham bloqueios em seis deles. As decisões judiciais, divulgadas entre esta terça e quarta, impedem os motoristas de fecharem todas as rodovias federais de Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo e Ceará, e em 14 municípios de outros cinco estados – Paraná, Goiás,Tocantins, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Até a noite desta quarta, ainda havia registro de bloqueios em Ceará, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Os juízes fixaram multas que variam de R$ 1 mil a R$ 50 mil para cada hora que os manifestantes se recusarem a liberar as pistas. (Veja abaixo a situação em cada estado e aqui os pontos de bloqueio)
Como as decisões se referem apenas às rodovias federais, em alguns estados, principalmente no sul do país, os caminhoneiros têm mantido fechados trechos de estradas estaduais.
Os bloqueios afetaram o abastecimento em algumas regiões, além de inviabilizar a produção de setores como laticínios e carros.
A categoria protesta contra o aumento do preço do litro do óleo diesel e o valor pago pelos fretes, que considera baixo. O governo já havia adiantado que não vai voltar atrás no reajuste do combustível.
Negociação Para chegar a um acordo com a categoria, o governo se comprometeu a sancionar sem vetos a Lei dos Caminhoneiros, aprovada pela Câmara no dia 11, e a não reajustar o preço do diesel nos próximos seis meses.
O anúncio foi feito pelo secretário-geral da Presidência, ministro Miguel Rossetto, após reunião com os representantes dos caminhoneiros nesta tarde em Brasília. O ministro disse ainda que empresários e motoristas elaborarão uma tabela para definir os preços do frete.
Em contrapartida, o governo exige a liberação imediata de todas as estradas com bloqueio no país. Em uma semana de mobilização nacional, já foram registradas paralisações de caminhoneiros em 14 estados.
VEJA COMO ESTÁ A SITUAÇÃO EM CADA ESTADO ÀS 20h:
SC No oitavo dia de paralisação dos caminhoneiros em Santa Catarina há pelo menos 20 trechos de rodovias federais e 12 trechos de estradas estaduais fechados, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar Rodoviária (PMR).
Os caminhões ficam trancados nos bloqueios, e o transporte de cargas em Santa Catarina está afetado.
Cirurgias foram canceladas em dois hospitais do oeste do estado por falta de medicamentos, que não chegaram devido à falta de transporte. Segundo o Sindicato dos Postos de Chapecó, também no oeste, falta gasolina em 90% dos postos de combustíveis da região. A coleta de leite foi suspensa e algumas indústrias pararam a produção.
PR Na tarde desta quarta-feira, a Justiça Federalproibiu a interdição de todas as estradas federais na região de Curitiba.
Um dos estados mais afetados pela paralisação dos caminhoneiros, o Paraná tem trânsito complicado nas principais estradas nesta quarta-feira (25) por causa dos protestos de caminhoneiros. No fim da manhã, havia bloqueios em mais de 50 trechos de 30 rodovias.
Com os veículos parados nas estradas, os protestos começam a refletir em vários setores da economia do estado. Nos postos de combustíveis no sudoeste e no norte, por exemplo, quase não há gasolina. E os que ainda têm alguma quantidade no reservatório cobram preços muito acima do normal. Na terça, os motoristas tiveram que enfrentar filas para abastecer.
Sem alternativas de desvio para seguir viagem, cargas de alimentos e insumos estão estragando em vários pontos de bloqueio nas estradas do sul do país. Fornecedores de frutas reclamam ainda das perdas com saques de cargas nas barreiras.
A operação do porto de Paranaguá, principal terminal de exportação de produtos agrícolas do país, também é prejudicada por causa dos protestos.
No oeste e no sudoeste do Paraná, indústrias suspenderam a coleta de leite e o abate de aves.
MG A Polícia Rodoviária Federal (PRF) cumpriu, nesta quarta-feira, a determinação da Justiça Federal de Minas Gerais para liberação de todas as rodovias federais que cortam o estado.
Porém, ainda há bloqueios parciais na MG-050, na altura do km 142, em Divinópolis, e no km 86, em Itaúna.
Os protestos dos caminhoneiros nesta semanaafetaram a produção de veículos na Fiat. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, devido à falta de peças que não foram entregues, não é possível retomar a produção, e turnos foram suspensos.
A paralisação no Centro-Oeste de Minas provocaram reflexos nos postos de combustíveis. Em Oliveira, pelo menos três já confirmaram que estão fechados e outros têm quantidade mínima para abastecimento.
No Triângulo Mineiro, um alarde por parte da população levou moradores de Rio Paranaíba e São Gotardo, a formarem filas nos postos de combustíveis. Nesta quarta-feira, chegou a faltar combustível em estabelecimentos dos dois municípios.
CE No Ceará, o protesto se concentra na BR-116, onde um caminhoneiro foi preso ao tentar furar o bloqueio. Na tarde desta quarta-feira, a Justiça Federal determinou que os caminhoneiros desobstruam as rodovias federais do estado imediatamente.
Caminhões fecham a via desde terça-feira, nos dois sentidos, a partir do km 15, na Região Metropolitana em Fortaleza. Apenas veículos pequenos, de emergência e caminhões com carga viva podem passar.
O protesto causou congestionamento pela manhã no município do Eusébio, Região Metropolitana de Fortaleza. O trecho é um dos principais acessos à capital cearense e com intensa movimentação de cargas, já que a rodovia liga o Ceará ao Rio Grande do Sul.
RS Pelo terceiro dia consecutivo, caminhoneiros bloqueiam rodovias estaduais e federais no Rio Grande do Sul. Há mais de 60 trechos bloqueados em 32 estradas nesta quarta-feira (25), segundo as polícias rodoviárias.
Um dos pontos mais críticos se concentra no km 22 da BR-101, em Três Cachoeiras, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Centenas de motoristas restringem o tráfego de veículos de carga nos dois sentidos da rodovia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, são mais de mil caminhões parados na estrada ou estacionados em ruas da cidade.
A paralisação dos caminhoneiros já afeta diversos setores produtivos no estado. Indústrias de laticínios e frigoríficos, por exemplo, estão com produção reduzida por falta de matéria-prima e já contabilizam prejuízos. Caso a circulação de mercadorias não seja normalizada, os supermercados afirmam que podem faltar produtos nas prateleiras.
Se o bloqueio continuar, em um ou dois dias faltará leite no mercado, estima o Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do estado (Sindilat-RS). O maior frigorífico de suínos do estado suspendeu as atividades nesta manhã e 3 mil animais deixarão de ser abatidos.
MT Pela manhã, ao menos dez trechos das BRs 364, 163 e 070, em Mato Grosso, continuavam bloqueados.
Há interdições em Rondonópolis, Cuiabá, Diamantino, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop e Primavera do Leste.
Os caminhoneiros tentam impedir, há quase uma semana, que os veículos de cargas façam o escoamento da produção agrícola.
Os caminhões com combustíveis seguem presos em bloqueios e, nesta quarta-feira, postos de combustíveis amanheceram fechados em cidades do norte do estado.
Na tarde desta terça-feira, 24, os fiscais da Agência Municipal de Vigilância Sanitária de Petrolina (AMVS) interditou uma farmácia no bairro Jardim Amazonas, zona norte de Petrolina, que comercializava de forma irregular psicotrópicos (substâncias psicoativas que agem no sistema nervoso central) e medicamentos de controle especial, além de realizar aplicação de injetáveis sem autorização.
“O estabelecimento não tinha autorização sanitária para a venda de nenhum desses produtos, dessa forma a farmácia foi interdita e os produtos apreendidos. Tivemos o apoio da Polícia Militar e o proprietário, o técnico de enfermagem e o responsável técnico foram conduzidos para a Polícia Civil para serem tomadas as medidas cabíveis”, explicou o diretor-presidente da AMVS Jarbas Costa.
Como várias fiscalizações do órgão esta também motivada pela população após denúncia. “Sempre menciono a importância da parceria da população para o sucesso de nossas fiscalizações, porque sem o apoio e auxilia deles muitas irregularidades poderiam passar despercebidas. Por isso, se há alguma irregularidade referentes às questões sanitárias nas áreas de alimentos, medicamentos, exercício profissional e saneamento em estabelecimentos comerciais de seu bairro denuncie. Lembrando que a denúncia é anônima”, afirmou Jarbas.
A população pode registrar sua denúncia através do número (87) 3864-2738 ou ir até a sede do órgão que fica no prédio da AME Manoel Possídio, localizada na Rua Estados Unidos, s/n, Areia Branca, ou por outros meios como a Ouvidoria do Município, através do 156, sistema aplicativo COLAB ou MP-PE. A agência funciona de segunda a sexta-feira no horário das 7h às 18h.
O juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina (PI) manda tirar Whatsapp do ar em todo o país.
Uma decisão judicial pode tirar o Whatsapp do ar em todo o país. O juiz Luiz Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina (PI), determinou que uma empresa de telefonia “suspenda temporariamente até o cumprimento da ordem judicial (…), em todo território nacional, em caráter de urgência no prazo de 24 horas após o recebimento, o acesso através dos serviços da empresa aos domínios whatsapp.net e whatsapp.com, bem como todos os seus subdomínios e todos os outros domínios que contenham whatsapp.net e whatsapp.com em seus nomes e ainda todos números de IP (Internet Protocol) vinculados aos domínios já acima citados”.
A decisão do juiz Luiz Moura Correia é ainda mais ampla. Ele diz que a empresa de telefonia deve “garantir a suspensão do tráfego de informações de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros de dados pessoais ou de comunicações entre usuários do serviço e servidores da aplicação de trocada de mensagens multi-plataforma denomidada Whatsapp, em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional”. O processo corre em segredo de Justiça.
A empresa de telefonia luta para cassar a decisão, tomada pelo juiz Luiz Moura Correia em 11 de fevereiro, antes de ser obrigada a cumpri-la. A empresa de telefonia foi comunicada da decisão de Moura Correia em 19 de fevereiro por meio de um ofício do delegado Éverton Ferreira de Almeida Férrer, do Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí.
A cobrança é por falta de médicos e material cirúrgico no hospital. Com cartazes, parentes de pacientes expõe a situação da unidade.
Em Petrolina um grupo de parentes de pacientes internados no Hospital Universitário (HU) realizou um protesto na noite de terça-feira (24) pra pedir melhorias na unidade. A manifestação foi motivada por várias denúncias de que faltam médicos e material cirúrgico
Com cartazes na entrada do Hospital Universitário (HU), muitos parentes foram à porta da unidade. A dona de casa Marta Guedes está indignada com a demora no atendimento e as condições oferecidas. “Está um estado de calamidade em Petrolina. Nós viemos de preto, porque é luto contra a saúde pública”.
Edinalva Brito conta que existem muitos pacientes sem atendimento, nos corredores e cadeiras.“Estou com uma amiga que está com a clavícula quebrada e sentada em uma cadeira. A gente não pode esperar que aconteça um milagre. Nós temos que reivindicar e não podemos ficar calado”.
A principal reclamação está relacionada a demora na realização de cirurgias. Aldeni está preocupada com a saúde do pai, que está internado há um mês. “A gente mora em Paulo Afonso, na Bahia, e não somos daqui e ele está lá abandonado só aguardando. Ele ficou um mês no corredor, esperando para subir e ai já é outra espera, realmente estamos sem aguentar”.
A auxiliar de enfermagem, Josi Almeida, também passa por uma situação parecida. O filho dela sofreu um acidente e está no hospital precisando de uma cirurgia. “ São 17 dias internados. Meu filho ainda não foi operado, quebrou o fêmur e está criando uma ferida. Eu gostaria que tomassem uma providência, a gente quer que ele faça a cirurgia, não tem condições de ficar naquele corredor só encostando doente lá e não são operados”.
O tema também foi pauta de uma audiência pública realizada também na terça-feira (24), na Câmara de vereadores de Petrolina. A vereadora Cristina Costa comentou o assunto.“Como parlamentar temos a responsabilidade de discutir o problema, buscar transparência e principalmente unir forças para que a cidade de Petrolina tenha uma saúde de qualidade”.
O vereador Zenildo Nunes falou também da situação da unidade.“Alguns pacientes se encontram há mais de 30 dias aguardando uma cirurgia ortopédica. Então, a gente espera que realmente seja dada uma resposta a sociedade”.
O reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Julianeli Tolentino de Lima, disse que muitos investimentos estão sendo realizados.“Muitos deles relacionados a investimentos em equipamentos que já foram comprados e estão sendo instalados. Também a contratação de novos servidores através de concurso público, que estão entrando no hospital para repor os servidores que estão saindo e que estavam com contratos precarizados, pessoas que vão atuar a serviço desse grande público”, ressalta.
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