Uma postagem do filho de Bolsonaro deixa o presidente da Câmara, Rodrigo Maia muito irritado

Um post do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), na manhã desta quinta-feira, 21, fez o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), explodir quando já estava irritado ao saber da prisão de seu sogro, o ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco. Maia procurou interlocutores no governo que alertaram o presidente Jair Bolsonaro de que era preciso conter Carlos sob o risco de o deputado abandonar a articulação para aprovação da reforma da Previdência.

Tudo porque o filho “zero dois” de Bolsonaro compartilhou, nas redes sociais, a resposta do ministro da Justiça, Sérgio Moro, à decisão de Maia de não priorizar o pacote anticrime, que prevê medidas de combate à corrupção. “Há algo bem errado que não está certo!”, escreveu Carlos no Twitter.

O texto acompanhava nota de Moro, divulgada na noite de quarta-feira, 20, rebatendo ataques de Maia à insistência em apressar a tramitação do projeto. “O povo brasileiro não aguenta mais”, afirmou Moro. No Instagram, Carlos lançou uma dúvida: “Por que o presidente da Câmara está tão nervoso?”

No sábado, 16, em um churrasco na casa de Maia, um interlocutor também já havia dito a Bolsonaro que ou ele dava “um basta” na guerra pelas redes sociais ou a situação ficaria complicada para o governo. O recado foi o de que até mesmo ele poderia ser considerado avalista das agressões virtuais. Bolsonaro respondeu que não tinha como controlar seus milhões de seguidores.

Fiador

Maia é o fiador da reforma da Previdência na Câmara e, se quiser, pode prejudicar a tramitação do texto. Até agora, o deputado também estava ajudando a construir a base aliada.

No auge da irritação nesta quinta-feira, Maia disse que não entendia por que estava sendo atacado. “Estou aqui para ajudar. Se acham que estou atrapalhando, eu saio”, avisou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Comissionado que não atender critério de idoneidade será exonerado

O governo federal alterou a validade do Decreto nº 9727/2019 que estabelece critérios, perfil profissional e procedimentos gerais para a ocupação de cargos em comissão e funções gratificadas na administração federal. Inicialmente, a medida entraria em vigor a partir do dia 15 de maio, mas agora está valendo desde a última quarta-feira (20), quando o decreto com a nova redação foi publicado no Diário Oficial da União.

De acordo com o novo texto, os critérios se aplicam a todas as nomeações e designações, independente de quando foram realizadas. Os órgão e entidades terão até 20 de junho para exonerar ou dispensar os ocupantes dos cargos e das funções que não atenderem aos critérios estabelecidos.

Os critérios gerais para a ocupação dos cargos e funções são idoneidade moral e reputação ilibada e perfil profissional ou formação acadêmica compatível. Também não poderão exercer cargos no governo federal pessoas que tenham sido consideradas inelegíveis com base na Lei da Ficha Limpa, condenados por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, abuso de autoridade e ocultação de bens.

A medida atinge os mais de 24,5 mil cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS) e das Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE). Hoje, cerca de 3,7 mil estão vagos, à espera de nomeação.

Dispensa dos critérios

O decreto também define critérios específicos para os cargos, de acordo com o nível, de 2 a 6, como tempo mínimo de experiência profissional e na atuação na administração pública e títulos acadêmicos.

Esses critérios específicos, entretanto, poderão ser dispensados, desde que justificados pelo próprio ministro de Estado ao qual o órgão está vinculado. Para isso, ele deverá demonstrar a conveniência de dispensar os critérios em razão de peculiaridades do cargo ou do número limitado de interessados para a vaga. Mas os critérios gerais, de reputação ilibada e ficha limpa, deverão ser considerados.

Processo seletivo

As autoridades responsáveis pela nomeação ou designação poderão optar pela realização de processo seletivo para a escolha dos ocupantes dos cargos ou funções. Nesse caso, deverão ser levados em conta os resultados de trabalhos anteriores, a familiaridade com a atividade exercida, a capacidade de gestão e liderança e o comprometimento do candidato com as atividades do órgão público.

De acordo com o decreto, entretanto, a participação ou o desempenho em processo seletivo não gera direito à nomeação ou à designação. Desde que observados os critérios gerais de cada cargo ou função, a escolha final é da autoridade responsável de cada órgão.

Até janeiro de 2020, os órgãos e as entidades deverão divulgar e manter atualizado o perfil profissional desejável para cada cargo em comissão do DAS ou FCPE, de níveis 5 e 6.

Com informação da Agência Brasil

Operação que mandou prender Temer tem outros nove alvos. Veja quem são

A pedido da força-tarefa da operação Lava Jato no Rio de Janeiro, a Justiça Federal determinou, na manhã desta quinta-feira (21/3), a prisão preventiva do ex-presidente da República Michel Temer (MDB), de João Baptista Lima Filho – o coronel Lima –, do ex-ministro de Minas e Energia, Moreira Franco e outros cinco envolvidos. A ação, chamada de Descontaminação, ainda tem dois alvos de prisão temporária e mandados de busca e apreensão.

Os outros cinco pedidos de prisão preventiva atingem Maria Rita Fratezi, arquiteta e mulher do coronel Lima; Carlos Alberto Costa, sócio do coronel Lima na Argeplan; Carlos Alberto Costa Filho, diretor da Argeplan e filho de um dos envolvidos na operação; Vanderlei de Natale, sócio da Construbase e Carlos Alberto Montenegro Gallo, administrador da empresa CG IMPEX.

Já a determinação de prisão temporária tem como alvos Rodrigo Castro Alves Neves, responsável pela Alumi Publicidades, e Carlos Jorge Zimmermann, representante da empresa finlandesa-sueca AF Consult. Foi determinada, ainda, a realização de busca e apreensão nos endereços dos investigados, assim como de Maristela Temer, filha do ex-presidente.

Entenda
As prisões desta quinta fazem parte de inquéritos referentes a desmembramentos da Operação Lava Jato. A investigação teria como base as delações do empresário José Antunes Sobrinho, ligado à Engevix, e do corretor Lucio Funaro.

Sobrinho citou acordo sobre “pagamentos indevidos que somam R$ 1,1 milhão, em 2014, solicitados por João Baptista Lima Filho, coronel ligado a Temer, e pelo ministro Moreira Franco, com anuência do então presidente, no contexto do contrato da AF Consult Brasil com a Eletronuclear.

Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Não foram fornecidos detalhes sobre a motivação das prisões. No entanto, a Polícia Federal emitiu nota informando que a investigação decorre de elementos colhidos nas operações Radioatividade, Pripyat e Irmandade deflagradas pela PF.

Lava Jato prende Michel Temer; PF faz buscas por Moreira Franco

A Força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro prendeu Michel Temer, ex-presidente da República, na manhã desta quinta-feira (21), em São Paulo.

Segundo informações do G1, Temer será levado ao aeroporto de Congonhas, onde embarcará em um voo para o Rio. O ex-presidente deve fazer exame de corpo de delito no IML, em um local reservado, e não deve ser levado à sede da Polícia Federal da Lapa.

Os agentes ainda tentam cumprir um mandado contra Moreira Franco, ex-ministro de Minas e Energia. De acordo com o jornal “O Globo”, a PF faz buscas também pelo ex-ministro da Casa Civil Eliseu Padilha.

Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.

Desde ontem, a Polícia Federal tentava rastrear e confirmar a localização de Temer, sem ter sucesso. De acordo com o G1, ainda não está claro a qual processo se referem os mandados contra Temer e Moreira Franco. O ex-presidente Michel Temer responde a dez inquéritos.

Temer foi o 37º presidente da República do Brasil. Ele assumiu o cargo em 31 de agosto de 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff, e ficou até o final do mandato, encerrado em dezembro de 2018.

Via: Notícias ao Minuto

Decreto de Bolsonaro corta 13,7 mil cargos em universidades públicas

O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro para extinguir cargos, funções e gratificações na administração pública atingiu em cheio a área de Educação, principalmente as universidades públicas federais.

Das 21.000 vagas eliminadas pelo governo, ao menos 13.710 estavam sob a guarda de instituições de ensino, o que corresponde a 65% do total do corte.

Foram extintos cargos de direção, funções comissionadas de coordenação de cursos e outras gratificações concedidas a professores. Entidades representativas do setor criticam a medida.

O detalhamento sobre as áreas mais afetadas pela eliminação dos postos na administração federal foi omitido pelo governo quando divulgou à imprensa as informações sobre a medida na quarta-feira (13).

O material apresentado pelo Ministério da Economia não especificava as pastas atingidas e não explicava o significado das siglas e legislações às quais o decreto faz referência.

Após a publicação da medida, em entrevista com o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, o jornal Folha de S.Paulo perguntou duas vezes quais as áreas mais afetadas pelo corte.

Na primeira tentativa, o secretário afirmou que, proporcionalmente, o Ministério da Economia abriu mão do maior número de cargos. Na segunda, a resposta foi que muitas funções são transversais e podem ser usadas por diferentes ministérios, o que dificulta o mapeamento preciso.

As vagas cortadas são uma espécie de adicional pago a servidores públicos que ganham uma função extra, como um posto de coordenação, chefia de departamento ou direção.

Sob o argumento de que iniciaria uma ampla reforma de Estado, com enxugamento da máquina pública, o governo colocou o corte de 21 mil cargos entre as principais metas a serem batidas nos primeiros 100 dias de gestão de Bolsonaro.

O decreto determina a extinção imediata de 2.449 postos em instituições de ensino que hoje estão vagos, mas poderiam ser ocupados a qualquer momento.

Outras 11.261 funções gratificadas atualmente em uso deixarão de existir em 31 de julho. Seus ocupantes serão exonerados ou dispensados.

Análise do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) aponta, por exemplo, que foram eliminadas todas as funções gratificadas das recém-criadas universidades federais de Catalão (GO), Jataí (GO), Rondonópolis (MT), Delta do Parnaíba (PI) e Agreste de Pernambuco (PE).

Embora defenda salários mais altos sem os chamados “penduricalhos” para professores, o presidente do Andes, Antonio Gonçalves, diz que a retirada dos cargos vai desestimular os profissionais da área.

Gonçalves afirma que o impacto será grande porque a carreira já é desestruturada e tem defasagem salarial. Para ele, o governo usa o argumento de combate a privilégios para promover um desmonte do Estado.

“Isso explicita a política educacional do governo, que é de ataque às instituições de ensino superior. Estão colocando esse plano em curso”, disse.

A vice-presidente do Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico), Luciene Fernandes, afirma que a medida gera um alvoroço nas universidades.

“Em qualquer país que preza pelo desenvolvimento, a Educação deveria ter prioridade. Começar a gestão com um decreto que enxuga as universidades é bastante temerário”, afirmou.

Procurado, o Ministério da Economia, que mapeou e definiu os cargos extintos, afirmou que o corte não vai comprometer a prestação de serviços públicos.

“A expectativa é que o setor público se torne mais eficiente. Isso porque, em paralelo a essa medida, estão em curso outras ações de simplificação administrativa, desburocratização e readequação da força de trabalho”, informou a pasta.

O Ministério da Educação informou que o decreto foi elaborado pelo Ministério da Economia, que tem competência para consolidar as informações publicadas.

De acordo com a pasta, 25% das funções gratificadas das universidades federais criadas em 2018 foram extintas. O ministério ressalta que, nesse caso, trata-se de instituições que ainda não entraram em funcionamento.

POR: BERNARDO CARAM – BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

Reforma da Previdência: “Ou militares ajudam ou ficarão sem salários”, diz Rodrigo Maia

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nessa segunda-feira (18/3) que é viável aprovar a reforma da Previdência na Casa ainda no primeiro semestre deste ano. Porém, ele disse ser importante que os militares participem do processo.

Os militares sabem fazer conta. Ou eles ajudam, como têm ajudado a fazer a reforma também das Forças Armadas, ou eles vão ficar também sem receber salário

Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados

Rodrigo Maia falou com a imprensa depois de um evento sobre reforma da Previdência, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo ele, os defensores da reforma precisam convencer os 320 deputados sobre a importância das mudanças nas regras previdenciárias.

Maia nega que tenha havido perda de apoio para a aprovação da proposta na Câmara, mas não quis revelar com quantos votos favoráveis a medida pode contar.

“Eu não gosto de falar de números. O que eu acho é que com uma boa articulação política, um bom diálogo do Poder Executivo com o Legislativo, e isso o ministro [da Economia] Paulo Guedes tem feito muito bem, a gente tem hoje um ambiente muito melhor do que a gente teve no passado para aprovar uma reforma da Previdência”, disse.

Durante discurso no evento, Maia disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, precisa se aproximar mais da política. “Eu digo sempre ao ministro Paulo Guedes, que tem aprendido rápido a fazer política, mas que ainda precisa se aproximar mais da política: ‘ministro, infelizmente, não temos 320 liberais no parlamento brasileiro‘”, observou.

Confiante na aprovação
“É uma construção, mostrando aos parlamentares que não têm a agenda de reforma de que essa agenda da Previdência vai gerar condições para que o Estado brasileiro volte a investir na melhoria da qualidade de vida das pessoas”, disse.

Maia se mostrou confiante na aprovação da reforma e disse que, mesmo que não haja apoio de parlamentares agora, esse quadro mudará quando começar um diálogo com as bancadas dos partidos. “Política é diálogo, conversa, paciência e equilíbrio”, ponderou.

“Quando há boa vontade dos presidentes da República, do Congresso e do Supremo, a gente só não aprova uma boa reforma da Previdência se a gente errar muito. E acho que a gente não vai errar. Todos nós temos muita experiência”, encerrou.

Filho de Bolsonaro quer liberar fábricas de armas

O filho mais velho de Jair Bolsonaro, o deputado estadual, Flávio Bolsonaro, concede entrevista aos jornalistas.

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, apresentou na quarta-feira, 13, o seu primeiro projeto, que propõe flexibilizar as regras para instalação de fábricas no Brasil destinadas à produção de armas de fogo e de munições. Em vigor desde julho de 1934, a atual legislação proíbe, já em seu primeiro artigo, a instalação desse tipo de indústria.

“Apresentamos este projeto com o objetivo de resgatar o livre exercício dos direitos e simplificar o arcabouço normativo concernente à matéria, facilitando a sua interpretação e aplicação por parte das autoridades constituídas – em especial o Exército Brasileiro, a Polícia Federal e as Secretarias de Segurança Pública -, bem como corrigindo distorções existentes na Lei atualmente em vigor”, alega o senador na justificativa do projeto.
Para ele, as alterações propostas em seu texto, “além de corrigirem as distorções existentes, devem ampliar e contribuir para o impulso à indústria de defesa nacional, elevando os patamares de competitividade, pesquisa, produção, desenvolvimento de tecnologia e excelência, aumentando a capacidade produtiva e tornando o Brasil mais competitivo junto ao mercado externo”.
Em janeiro, o presidente assinou um decreto que altera regras para facilitar a posse de armas – a possibilidade de o cidadão guardar o equipamento na residência ou no estabelecimento comercial de que seja dono. É a primeira medida do presidente em relação ao compromisso de armar a população.

Bolsonaro diz que pretende tirar placas Mercosul de circulação

A novela realmente parece não ter fim, depois do governo admitir, através do Ministro da Infraestrutura, que não só pretendia manter o novo sistema de identificação dos veículos no Brasil, como ainda ampliar o seu uso e melhorar o nível de segurança das informações, o presidente Jair Bolsonaro declarou na noite de ontem que pretende tirar as placas Mercosul de circulação.

A afirmativa aconteceu durante uma Live, ontem, em uma rede social, na qual o presidente afirmou que tenta encontrar uma solução para acabar com o novo modelo de placa. “No meu entender, não há benefício para o Brasil essa placa do Mercosul, é um constrangimento, uma despesa a mais para a população. Vamos tentar então ver uma maneira legal, eu acho que dá para encontrar solução de acabarmos com essa placa do Mercosul”, disse o Presidente.

Ele estava acompanhado dos ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Luiz Henrique Mandetta (Saúde).

Decisão do Contran

Uma decisão do Contran, no começo do mês, solicitou à Câmara Temática de Assuntos Veiculares um estudo detalhado sobre a Placa Mercosul com os seguintes temas: estudar critérios para amplo credenciamento, avaliar supressão do chip, avaliar QRCode, estudar implantação somente em veículos novos, analisar e definir aspectos físicos e técnicos da placa (retrorrefletividade, luminância, cores, caracteres, película, etc)  e analisar os custos de toda a cadeia produtiva até o consumidor.

De acordo com o Denatran, a placa padrão já é adotada por Detrans de sete estados: Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Amazonas, Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Norte.

FBC e Fernando Filho visitam fábrica de poliéster no Complexo de Suape

O senador Fernando Bezerra Coelho e o deputado federal Fernando Filho visitaram, na manhã desta sexta-feira (15), a fábrica da PQS/CITEPE, no Complexo Portuário de Suape, em Ipojuca. A fábrica é um braço do grupo mexicano Alfa, líder do segmento de poliéster na América Latina, e está instalada em Pernambuco desde maio de 2018. Em breve, o grupo passará a fornecer o material para o polo têxtil do São Francisco.

 

“A PQS será fornecedora da Covolan, do grupo São Francisco Têxtil, que já produz algodão em Petrolina e agora está ampliando a sua fábrica para também trabalhar com o poliéster. Essa expansão terá um investimento de R$ 46 milhões, e que certamente trará consigo investidores do Sul do País para o nosso Sertão do São Francisco, trazendo mais desenvolvimento, emprego e renda para a população”, destacou o senador Fernando Bezerra.

Participaram da reunião o CEO da empresa, Carlos Flores, e os diretores Eduardo Bulgarelli e Attilio Contrini. Na apresentação feita aos parlamentares, foi destacada a demanda mundial pelo poliéster, que gira em torno de 56% dentre todos os tipos de fibra têxtil. No Brasil, esse valor chega a 34%, mas está em ampliação.

Fotos: Ivaldo Reges/Divulgação

Hashtag #BolsonaroÉFakeNews está entre mais compartilhadas no Twitter

Após o presidente Jair Bolsonaro compartilhar, em seu perfil no Twitter, uma texto distorcendo o conteúdo de uma entrevista de uma repórter do jornal O Estado de S. Paulo, usuários da rede social levaram a hashtag #BolsonaroÉFakeNews ao posto das mais comentadas.

O texto, divulgado pelo site Terça Livre, atribui à repórter uma declaração que ela não faz no próprio áudio disponibilizado, a de que teria a intenção de “arruinar” Flávio Bolsonaro, um dos filhos do presidente, com a série de reportagens sobre o relatório do Coaf a respeito das movimentações financeiras de Fabrício Queiroz.

A hashtag também tem sido compartilhada por políticos da oposição. “Bolsonaro promove mais uma fake news e é responsável por promover uma série de agressões virtuais contra a repórter Constança Rezende, do Estadão. Esse governo tem se tornado um atentado à vida”, escreveu a deputada Luizianne Lins (PT-CE). “É grave um chefe de estado espalhar informações falsas – ainda mais quando isso envolve acusações descabidas, incentivando intimidações e linchamentos virtuais a jornalistas”, comentou a deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ).