Neste início de tarde de quinta-feira (21) por volta das 13:30 flagramos vários animais soltos atravessando a BR-407 nos dois sentidos da pista. Cerca de 06 cabeça de gado sem nenhum tangedor saíram da abaixo rua 01 do Jardim Amazonas e atravessaram a pista sentido Cohab Massangano em Petrolina, Sertão pernambucano.

Carros e motos que vinha nos dois sentidos tiveram de reduzirem a velocidade para não acontecer um acidente. Alguns veículos tiveram de frenar bruscamente para não bater nos animais.

Em Petrolina a falta de fiscalização desses animais de grande porte deixa a desejar. Animais soltos nas Zonas Urbanas causam acidentes que provocam danos materiais e as vezes até a morte.

Com a duplicação da Avenida Sete de Setembro em Petrolina, Sertão pernambucano foi retirado o acostamento de emergência, onde um carro, moto ou uma bicicleta antes podiam fazer uma parada rápida em caso de emergência. Alguns usuários da avenida duplicada continuam usando a pista de rolamento como se fosse um acostamento, colocando em risco a si mesmo e a quem por ali trafega.

Nesta manhã de quarta-feira (14) recebemos fotos através de nosso WhatsApp de um ciclista que estacionou sua bicicleta na pista de rolamento e ainda atravessada atrapalhando o fluxo do trânsito. Alguns motoristas também estão com essa prática, “conforme fotos mostradas logo acima“.

Isso tudo é uma falta de consciência, tanto de ciclistas e de motoristas. Infelizmente uma triste realidade e rotineira em Petrolina.

Por: Nelson Fontes – Divulga Petrolina

Beatriz Angélica Mota, assassinada no dia 10 de dezembro de 2015, um crime bárbaro que já faz 3 anos e até o momento ninguém foi preso. Beatriz Angélica Mota, tinha apenas 7 anos de idade quando sua vida foi interrompida na noite do dia 10 de dezembro de 2015, durante uma solenidade de formatura do Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora, na região central de Petrolina, Sertão pernambucano, no colégio onde estudava.

Hoje, 10 de dezembro de 2018, três anos depois, continua a pergunta:

QUEM MATOU BEATRIZ MOTA?

Deixaremos logo abaixo umas linhas em branco para que sejam preenchidas com alguma resposta.

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Por: Divulga Petrolina

Índios de várias tribos e de diferentes regiões em todo o país, realizam atos em protesto contra a política de municipalização da saúde indígena do Governo Federal. Centenas de índios da tribo Truká de Cabrobó e de Orocó, municípios do sertão do São Francisco pernambucano interditaram a BR-428 na altura do Km 12, já na entrada da área urbana da cidade de Cabrobó, sentido Petrolina a Recife.

A pista já se encontra com vários veículos e caminhões estacionados, todos foram pegos de surpresa e alguns até apoiam o movimento dos índios. A manifestação em Cabrobó está sendo liderada pelo Cacique Neguinho Truká e pela vereadora Pretinha Truká.

O prefeito do município de Cabrobó, Marcílio Cavalcanti (MDB), esteve no local em apoio aos índios Trukás. A reivindicação da comunidade indígena Truká em Cabrobó, conta com apoio de vários profissionais da área de saúde.

Por: Blog Didi Galvão

Os bloqueios de recursos nos institutos federais de educação por Jair Bolsonaro e o ministro, Abraham Weintrab, provocaram ondas de protestos em todo o país. Nesta quarta-feira (15), educadores, alunos e pais foram para as ruas em diversas cidades do país provocando um tsunami contra a política de desmonte do sistema educacional brasileiro.

Em Petrolina, no Sertão pernambucano, centenas de estudantes, professores e pais de alunos se reuniram na praça do Bambuzinho, na região central.

Confira fotos:

Cansados de cobrar uma solução para a estrada do Projeto Maria Tereza que estão esburacadas, a população resolveu plantar pés de bananas em cada buraco na pista.

O plantio foi a forma que os moradores que por ali trafegam encontraram para protestar contra os buracos na pista, que aumentou consideravelmente durante as chuvas.

“Já que o prefeito de Petrolina não tapa os buracos, resolvemos tampar cada um com pés de bananas”. Se a população de Petrolina plantar árvores em cada buraco dessas estradas, seria o maior plantio de todos os tempos! Ficaria totalmente arborizada. Afirma morador.

Infelizmente sem condição de trafegar, quem conhece o trecho já sabe que tem que ir pelo acostamento ou ficar desviando a todo instante dos buracos. A gente que passa aqui todo dia é sofremos com essa situação. Eu tive de trocar os amortecedores de meu carro. Isso aqui causa transtorno e prejuízo”, disse um proprietário de Van de passageiros.

Edição: Nelson Fontes/Divulga Petrolina

Nesta terça-feira 16/10/2018, recebemos um pedido e fotos através de nosso WhatsApp de moradores da Comunidade do Núcleo 3, Zona Rural de Petrolina, Sertão pernambucano, para que divulgássemos a situação que eles vem passando com o abandono e principalmente com a falta de água. A falta de água na Comunidade vem cada vez mais piorando. “Locais da comunidade que ficam em ponto mais alto, já estão sem água potável há um mês, nas partes mais baixa raramente as casas recebem água”.

Recebemos fotos da caixa D`água que abastece a Comunidade e a situação está realmente calamitosa, a laje que cobre a caixa já até desabou. Alguns moradores não sabem nem o que mais tomar um banho de chuveiro, quando tem um pouco de água tomam a moda antiga “o banho de cuia”.

Senhor prefeito Miguel Coelho, atente-se para este pedido e interfira nesta calamidade.

Segue abaixo o texto com o pedido de socorro da Comunidade do N3.

Precisamos de socorro urgente, estamos sofrendo com uma seca ao lado de um lindo canal, e nenhuma autoridade politica se manifesta a favor da população. Até quando vamos ter que sofrer com essa falta de água?

Ruas que há mas de um mês não chega água nas torneiras, senhor prefeito Miguel Coelho e vereadores da área irrigada, levantem-se de suas cadeiras e venha conferir de perto a situação que a comunidade se encontra as condições precárias de água potável.

Se há um novo tempo em Petrolina, esperamos que chegue também a essa comunidade na Zona Rural. Quem achar que é mentira, venha conferir de perto o apelo dessa população. 

Atenciosamente,                                                                                                                                     Comunidade do N3.

Edição: Nelson Fontes – Divulga Petrolina