Alzheimer: uma doença que afeta mais de 1,2 milhão de brasileiros

No dia 21 de setembro, o Brasil e o mundo se unem para lembrar e refletir sobre uma das doenças mais desafiadoras da atualidade:o Alzheimer. A Doença de Alzheimer (DA) é uma condição neurodegenerativa progressiva que afeta principalmente a memória, o raciocínio, o pensamento, o comportamento das pessoas e a capacidade de realizar atividades cotidianas.

No Brasil, estima-se que mais de 1,2 milhão de pessoas vivam com Alzheimer, e esse número tende a crescer à medida que a população envelhece. Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), a demência já figura como a sétima principal causa de morte em todo o mundo, e em muitos países está se tornando a principal causa. Dados da Associação informam que é preocupante que quase 62% dos profissionais de saúde ainda, erroneamente, associam a demência ao envelhecimento normal. 

“Um número que destaca a necessidade de aumentar a conscientização da população sobre os impactos da doença, seus sintomas, tratamentos e, acima de tudo, a importância do apoio às pessoas que enfrentam essa condição”, frisou o mestre em Psicologia: Cognição e Comportamento e  psicoterapeuta, Lucas Matias Felix.

Sintomas e fatores de risco

De acordo com o especialista, problemas de memória, confusão mental e desorientação são comuns nos estágios iniciais. “Conforme a doença progride, os pacientes podem enfrentar dificuldades para realizar tarefas simples do dia a dia, como se vestir ou preparar refeições”, falou Lucas.

A doença não prejudica apenas a memória; acrescenta Lucas, “ela também afeta as emoções e a personalidade das pessoas. Os pacientes podem experimentar mudanças de humor, ansiedade, depressão, agitação e, em estágios avançados, dificuldades de comunicação”.

Segundo a ABRAz, dentre os fatores de risco associados ao aumento de casos de DA, destacam-se a idade avançada, histórico familiar da doença e determinados fatores genéticos. A presença de comorbidades como diabetes e hipertensão também pode aumentar a suscetibilidade.

Cuidados

Embora ainda não haja cura para o Alzheimer, existem tratamentos e estratégias que podem ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes e retardar a progressão da doença. Isso inclui medicamentos, terapias ocupacionais, atividade física, treino cognitivo e estimulação cognitiva.

Através de uma ação interprofissional, a equipe de saúde, por exemplo, enfermeiros, neurologistas, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos se unem e focam na adaptação e na manutenção da funcionalidade do paciente.

“A Psicologia proporciona suporte emocional, treinamento e reabilitação cognitiva, além de promover a adaptação e oferecer estratégias fundamentais na vida dos indivíduos afetados pela doença”, explica Lucas Matias, que também é professor e coordenador do curso de Psicologia da Unex – Centro Universitário de Excelência, em Vitória da Conquista.

O acompanhamento da Fisioterapia é fundamental para preservar a funcionalidade do paciente e minimizar possíveis incapacidades, esclarece a fisioterapeuta e professora do curso de Fisioterapia da UniFTC Juazeiro, Juliana Landim. “Tanto ao prescrever exercícios para estimular a função musculoesquelética e sensorial, quanto para incentivar a manutenção da participação social, além de manejar fatores ambientais que possam ser adaptados para promover ao paciente maior independência”.

A enfermeira e professora do curso de Enfermagem da UniFTC Juazeiro, Angely Alencar, enfatiza que é importante respeitar os desejos e autonomia do idoso, assim como, entender como era a rotina antes do desenvolvimento da doença para tentar minimizar as mudanças.

“Cabe a Enfermagem manter cuidados para conforto e alívio da dor, se necessário. Estimular atividades diárias, como por exemplo, calendário para ajudar na orientação temporal, leituras, promover interatividades, entre outros. É necessário estimular o paciente a se expressar sempre em relação às suas emoções e dores, além de dar suporte e acolhimento ao idoso e seus familiares”, informou Angely.

Atendimentos

O sistema público de saúde oferece atendimento à população. A Unidade Básica de Saúde (USB) é a porta de entrada para os serviços, onde o paciente com Alzheimer tem o seu atendimento inicial e caso necessite será referenciado a outros serviços através das redes de saúde para continuidade do cuidado.

Planos de saúde lideram reclamações em nove dos últimos 10 anos

Agendar um exame no laboratório e descobrir que ele não está mais credenciado no plano de saúde. Marcar uma consulta, e só conseguir agendar para meses depois. Tomar um susto com o valor do reajuste do plano.

As operadoras de planos de saúde foram líderes de reclamações, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), em nove dos últimos dez anos. Dúvidas sobre contratos, falta de informação e reajustes estão entre as principais reclamações. O país tem cerca de 50 milhões de beneficiários de planos de assistência médica.

“Aumenta muito rápido. De repente, dão dois aumentos ao mesmo tempo, tanto pela idade, quanto pelo aumento anual”, reclama a comerciante Evani Aparecida da Rocha. Para a analista de sistemas Elisabete Alexandre, o problema é o preço. “Mesmo se faz plano individual ou familiar, ou coletivo, o preço é bem salgado. É difícil manter”, aponta.

Apesar de as empresas serem obrigadas por lei a manter o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e ouvidoria, é comum os problemas não serem resolvidos no contato direto com as operadoras de plano de saúde.

“Mesmo deixando e-mail, eles nunca fazem uma devolutiva que seria importante para a gente entender também quais são os trâmites internos deles. Você liga para o SAC, morre e ninguém sabe o que aconteceu”, acrescenta o técnico em segurança do trabalho Mateus Duarte.

O Idec orienta que, se o contato direto não resolver o problema, os consumidores devem procurar os órgãos de defesa e, em último caso, a Justiça.

“O que se espera do mercado em geral é que ele leve em consideração o que determina a lei para resolução dos problemas, e, para os contratos de planos de saúde, existem duas leis que se aplicam: a dos planos de saúde, que é de 98, e o Código de Defesa do Consumidor”, explica Marina Paullelli, advogada do Programa de Saúde do Idec.

Regulação

Pelo lado dos hospitais privados, também há reclamação em relação às operadoras. Uma pesquisa da Associação Nacional de Hospitais Privados mostra que os planos de saúde devem aos 48 hospitais associados mais de R$ 2,3 bilhões. O número representa mais de 15% da receita bruta desses estabelecimentos. A associação de hospitais reclama que as operadoras dos planos vêm aumentando cada vez mais os prazos para pagar os procedimentos.

O setor é regulado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que estipula o teto para reajustes anuais. Neste ano, o aumento não pode passar de 9,63%, mas o índice vale apenas para quem tem plano individual. Beneficiários de planos coletivos ficam sujeitos a reajustes que podem chegar a 20% ou 30% de aumento. Por isso, a necessidade de regulação também para quem tem plano coletivo.

Em nota, a ANS informou que estuda mudanças nas regras de reajuste de planos coletivos, mas que não pretende regular da mesma forma que os individuais. A agência também monitora a garantia de atendimento.

Sobre o valor devido aos hospitais, a Associação Brasileira dos Planos de Saúde informou que as operadoras vêm fazendo análises mais amplas dos serviços já prestados, devido ao grande número de fraudes. A associação afirma que só este ano as operadoras já tiveram prejuízo operacional superior a R$ 4 bilhões, em grande parte devido a essas fraudes. Segundo a entidade, todos os procedimentos realizados estão provisionados e vão ser pagos.

.

Fonte: Agência Brasil

Sucesso na captação de órgãos mostra importância da atuação do Hospital Universitário da Univasf

Valentina, Flávio, Nicolas, Milena, Ramom, Felipe, Sandra, Rhavy, Patrick, Moara. São nomes de pessoas de todas as regiões do Brasil que têm algo em comum e se unem neste mês de setembro, dedicado à conscientização sobre doação de órgãos. Eles representam, na condição de doadores ou receptores, as 14.182 pessoas que receberam transplantes de órgãos, tecidos e medula óssea no Brasil neste ano.
Só na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) — estatal que administra 41 Hospitais Universitários (HUs) —, 19 instituições realizaram 791 transplantes no primeiro semestre de 2023, segundo a Base de Dados Nacionais do Sistema Único de Saúde (SIA/SIH/SUS). No ano passado, os HUs da Rede Ebserh realizaram 1.473 transplantes; já em 2021, foram 1.342 cirurgias e, em 2020, 1.094 transplantes na Rede. Os dados são do Serviço de Gestão da Informação, Monitoramento e Avaliação da estatal.
Na cidade de Petrolina, localizada no Sertão pernambucano, houve dez doações de órgãos múltiplos entre janeiro e agosto de 2023. Do total de órgãos e tecidos, entre coração, rins e fígado, nove doações ocorreram no Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf/Ebserh), totalizando em média 23 órgãos sólidos viáveis para transplante.
Apesar de ser um importante centro de captação de órgãos, Petrolina não realiza transplantes. “Funcionamos apenas como centro captador, no qual os órgãos são captados e encaminhados para Recife ou outros estados, respeitando o tempo de isquemia de cada órgão, isso caso não haja receptores compatíveis em Pernambuco”, explica Janaína Carvalho, enfermeira da Organização de Procura de Órgãos (OPO) de Petrolina, entidade parceira do HU-Univasf.
MORTE ENCEFÁLICA
Existem dois tipos de doador de órgãos: o doador em vida e o doador após ser diagnosticado com morte encefálica. Conforme a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), a morte encefálica é definida como “morte baseada na ausência de todas as funções neurológicas”, ou seja, é permanente e irreversível. Após ser diagnosticada com morte encefálica a pessoa não tem mais como “reviver” e, assim, possibilitando a doação.
De janeiro a junho deste ano, foram realizados 18 protocolos de morte encefálica no HU-Univasf e confirmado o diagnóstico em todos os casos. Desses, apenas 14 indivíduos eram potenciais doadores, sendo realizada entrevista visando à doação de órgãos. O Comitê de Transplante e Captação de Órgãos do HU-Univasf recebeu sete respostas positivas para doação e sete recusas de familiares. Entre as principais justificativas para negativa familiar, estavam: ausência de consenso, receio de demora na liberação do corpo e doador contrário à doação em vida.
SAIBA MAIS – Atualmente, Pernambuco tem 2.397 pacientes ativos em lista de espera por órgãos/tecidos, sendo: rim, 1.284; fígado, 98; coração, 8; pâncreas/rim, 17; e córnea, 990. Os dados são do mais recente relatório da ABTO.
SOBRE A EBSERH
O Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf) faz parte da Rede Ebserh desde janeiro de 2014. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

Central de Saúde Mental traz programação especial alusiva ao Setembro Amarelo

A Central de Saúde Mental, do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado (Sassepe), iniciou nesta segunda-feira (11.09) a programação alusiva ao Setembro Amarelo, mês de conscientização sobre a prevenção do suicídio.

A programação iniciou com palestra da médica psiquiatra Fabiana Maciel, que trouxe o tema escolhido pela Associação Brasileira de Psiquiatria, para a campanha nacional deste ano: “Setembro Amarelo: se precisar, peça ajuda!” Na sala de espera, a profissional levou para pacientes e profissionais a importância de pedir ajuda, caso haja pensamentos suicidas.

De acordo com a gestora da Central de Saúde Mental, Ana Nita Souza, trazer à Central debates sobre o tema é de extrema importância. “A informação é a melhor forma de identificar e de saber como ajudar alguém que esteja pensando em tirar a vida”.

A programação, que é aberta ao público, segue durante toda a semana. Serão realizadas palestras e ações que tem como objetivo chamar a atenção para a importância de discutir a respeito do suicídio.

Nesta terça (12.09), às 9h, haverá palestra com o psicólogo, Aluísio Augusto Soares de Melo. À tarde, as psicólogas Marcela Baade e Rosângela Ferreira farão uma dinâmica.

No dia 13, a psicóloga Virgínia Lira, especialista na parte infantil e adolescentes fará uma palestra. Já no dia 14, haverá palestra pela manhã, com a psicóloga Luciana Chagas, especialista em terapia cognitiva comportamental e curso ABA e a tarde com Marcela Baade, especialista em psicologia hospitalar e tanatologia (estudo científico da morte). No dia 15, a programação se encerrará com a médica psiquiatra Fabiana Maciel.

Central – O local conta com 22 psicólogos e sete psiquiatras e funciona de segunda à sexta, das 7h às 20h. Na Central são realizados diversos atendimentos na área de saúde mental, avaliação neuropsicológica e outros acompanhamentos, como orientação para a cirurgia bariátrica.

Os pacientes podem marcar a primeira consulta para psiquiatra através do 0800.284.2727, ligação de telefone fixo, já as ligações de celular devem ser feitas no 4020.2616. Remarcar consultas, psicologia e avaliação psicológica nos telefones 3183.4951 e 3183.4952.  A Central fica na Rua da Harmonia, 626, Casa Amarela, Recife.

Hospital Dom Malan em Petrolina completa 92 anos nesta quarta-feira com programação especial

O Hospital Dom Malan em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, completa nesta quarta-feira (13), 92 anos de fundação.  Para comemorar a data, a diretoria social está planejando uma programação para o dia.  “Vamos celebrar essa data especial com nossos pacientes, acompanhantes e colaboradores que estão conosco todos os dias fazendo parte dessa história. Além do tradicional bolo de aniversário, teremos uma missa campal, celebrada na Praça de Convivência no HDM ISMEP, pelo bispo diocesano, Dom Francisco Canindé Palhano, às 18h”, destacou a diretora social do HDM ISMEP, Ingride Lima.O Hospital Dom Malan está sob a administração do Instituto Social das Medianeiras da Paz – ISMEP, responsável pela gestão de outras duas unidades no estado: Hospital e Maternidade Santa Maria, em Araripina, e o Hospital Regional Fernando Bezerra, no município de Ouricuri.HistóriaO Hospital Dom Malan foi inaugurado em 1931, como hospital geral integrando a rede estadual de saúde de Pernambuco.Apenas em 2008 passou a cuidar exclusivamente da saúde da mulher e da criança, como permanece até hoje. O HDM ainda é o único hospital público a contar com uma UTI neonatal e pediátrica, UTI materna  e um Banco de Leite Humano (Biama), que funciona na unidade há 28 anos. É a maternidade que mais faz partos, com mais de 7 mil realizados por ano.O HDM é Hospital Amigo da Criança reconhecido pelo Unicef, estimulando e apoiando a prática da amamentação. A unidade funciona como hospital de ensino, com residências em pediatria, ginecologia e obstetrícia e enfermagem, com uma diretoria de ensino e pesquisa. Também presta serviços de oncologia hospitalar adulto e infantil.

.Assessoria de Comunicação do HDM ISMEP

Unidade Móvel Odontológica: Prefeitura de Juazeiro divulga cronograma de atendimento para esta semana

A Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Saúde (Sesau), informa o cronograma da Unidade Móvel de Atendimento Odontológico (UMO) de 11 a 14 de setembro. Serão realizados 15 atendimentos por dia e para serem atendidos os pacientes precisam apresentar RG, CPF ou Cartão SUS. Os atendimentos iniciam às 8h.Confira programação:11/09 – Segunda-feira: Em frente à UBS Itaberaba, atendimento de 15 pacientes, por demanda livre.12/09 – Terça-feira: Em frente ao Clube da Jazida 7, no povoado de Jazida 7, no distrito de Maniçoba. Atendimento de 15 pacientes, por demanda livre.13/09- Quarta-feira: Programa Saúde em Movimento na Escola Municipal Terezinha Ferreira Oliveira, no bairro Tabuleiro. Atendimento de 15 pacientes por demanda livre.14/09- Quinta-feira: Residencial São Francisco, em frente à EMEI Vanda Guerra, atendimento de 15 pacientes por demanda livre.Texto: Iana Lima – Ascom Sesau/PMJ

10 de setembro: Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio

O Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio é uma data de grande importância que acontece neste 10 de setembro todos os anos. Foi criado com o objetivo de conscientizar a população sobre o suicídio, suas causas, formas de prevenção e os recursos disponíveis para ajudar pessoas que enfrentam crises de saúde mental.

A prevenção ao suicídio é crucial porque o suicídio é uma questão de saúde pública global. Milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com pensamentos suicidas ou tentam tirar a própria vida a cada ano. É uma tragédia que afeta não apenas o indivíduo em sofrimento, mas também suas famílias, amigos e comunidades.

Neste dia, diversas organizações, governos e indivíduos promovem atividades de conscientização, como campanhas, eventos educacionais e a disseminação de informações sobre os sinais de alerta de comportamento suicida e como buscar ajuda. Também é um momento para destacar a importância de oferecer apoio e compreensão às pessoas que estão passando por dificuldades emocionais.

A prevenção ao suicídio envolve uma abordagem multidisciplinar, que inclui serviços de saúde mental acessíveis, redução do estigma em torno das doenças mentais, promoção do bem-estar emocional e apoio psicossocial. É fundamental lembrar que o suicídio é evitável, e a conscientização é um passo importante na direção de salvar vidas e oferecer apoio àqueles que precisam.

Se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando pensamentos suicidas, não hesite em procurar ajuda imediatamente, seja de um profissional de saúde mental, uma linha de apoio ao suicídio ou uma pessoa de confiança em sua vida. O apoio está disponível e pode fazer uma diferença significativa.

Serviços em saúde durante Desfile Cívico Militar de 7 de setembro será ofertado pela Prefeitura de Juazeiro (BA)

A Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Saúde (Sesau), vai levar à população atendimentos de saúde durante a programação do Desfile Cívico Militar do 7 de Setembro. Os serviços vão acontecer na Av. Coronel João Evangelista, mais conhecida como Rua da 28, onde uma equipe de técnicos de enfermagem vai realizar aferição de pressão arterial, glicemia capilar e testes rápidos para detecção de ISTs.A Sesau também vai disponibilizar dois pontos de assistência para urgências e emergências com ambulância (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU) e motolância, veículo de resposta rápida.“O tradicional desfile de 7 de setembro atrai juazeirenses de todas as idades para o percurso, para dar mais segurança à população, colocamos as equipes da Sesau em pontos estratégicos para oferecer alguns serviços e assistir à população”, destacou o secretário de Saúde, Allan Jones.O estande para atendimento da Sesau estará disponível das 8h às 12h. O cidadão deve estar com RG, CPF ou cartão SUS para ter acesso aos serviços.

Hospital Dom Malan em Petrolina abre nova etapa de inscrições para seleção de animais para a cão terapia

O Hospital Dom Malan (HDM ISMEP) em Petrolina, Sertão de Pernambuco, reabre nesta segunda-feira (04), inscrições para a seleção de cães para a cinoterapia, que é a terapia com cachorros, também conhecida como “cão terapia. ” O período de inscrição é de 04 a 11 de setembro.  Esse é o segundo período para inscrições de animais

Critérios

Os animais devem ser castrados, apresentar atestado de saúde, consumir alimentação super premium, estar com a carteira de vacinação em dia, com hemograma dos últimos 3 meses, idade máxima de 2 anos, aptidão para o trabalho, porte e facilidade de manejo, tolerância a toques, socialização e ambientação.

Inscrição

A inscrição dos cães será feita somente pela internet, no link: http://netto.samsystem.app.br/, até o dia 11 de setembro. Qualquer dúvida, o contato para mais informações sobre a seleção dos animais, é o 74 9199-3850, diretamente com o adestrador Netto Junior.

.

Assessoria de Comunicação do HDM

Hospital Universitário da Univasf reabre leitos de UTI

O Hospital Universitário da Univasf (HU-Univasf/Ebserh) reativou 6 (seis) leitos Terapia Intensiva nesta sexta-feira, 1º de setembro. Com a presença de membros do Colegiado Executivo, gestores e equipes, a Unidade de Terapia Intensiva Adulto do HU apresentou o espaço que foi reaberto para melhor acomodação dos pacientes, ampliação da capacidade de internação e fortalecimento das atividades de ensino e pesquisa.
Marcada por discursos de gratidão, a reativação dos leitos foi muito esperada pela comunidade hospitalar e é resultado da atuação de diversos setores, de todas as áreas do HU-Univasf. A entrega representa um momento histórico diante do perfil assistencial da unidade, que é singular perante à Rede Interestadual de Atenção à Saúde do Vale do Médio São Francisco (Rede PEBA – Pernambuco e Bahia).
“É uma satisfação muito grande ver estes avanços diante dos esforços que estão sendo feitos. Felizmente, com apoio da Ebserh, estamos tendo muitos retornos positivos, incluindo o acréscimo de novas vagas profissionais e o aprimoramento estrutural e tecnológico do HU-Univasf, proporcionando melhores condições de trabalho. Agora estamos em um processo de reconstrução com foco na melhor entrega dos serviços à população, por isso vamos continuar focando na qualidade dos nossos processos”, salientou o superintendente Julianeli Tolentino.
Aumentar a capacidade instalada de leitos é um dos principais projetos do HU-Univasf, sendo acompanhado também pela recomposição das equipes profissionais e da reafirmação do apoio e diálogo constante junto aos municípios, estados federativos e órgãos envolvidos no processo de atenção à saúde em toda a região. “Ofertar um atendimento público de qualidade na área da saúde envolve muitos critérios complexos e, hoje, temos a certeza que vencemos uma etapa crucial”, sublinhou Saulo Bezerra, chefe da Divisão de Enfermagem.
“Reforço meus agradecimentos à equipe de cuidados intensivos, que é altamente qualificada. Sempre tivemos o desejo de ampliar a UTI para evitar níveis críticos de internação, diante da demanda assistencial que chega até o nosso hospital. A população necessita destes leitos e vamos continuar nos esforçando ao máximo para manter o pleno funcionamento deste estrutura”, destacou Lusineide Lacerda, chefe da Unidade de Terapia Intensiva Adulto.
Ciente dos avanços do HU-Univasf, o vice-presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Daniel Beltrammi, valida os resultados alcançados: “Tenho certeza que este é apenas um passo diante de muitos outros que vamos dar na direção de um HU mais forte e comprometido, de maneira inegociável com a vida, envolvendo genuíno interesse pelo sistema de saúde e pelo ecossistema de ensino, pesquisa e inovação do Vale do São Francisco”, pontua Beltrammi.
Sobre a Ebserh

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.