Pedidos de indenização do DPVAT já podem ser feitos pelo aplicativo no smartphone

Beneficiários e vítimas de acidentes de trânsito poderão, a partir de agora, dar entrada nos pedidos de indenização diretamente ao Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (Seguro DPVAT) pelo aplicativo para smartphone, lançado hoje (10) em todo o país, pela Seguradora Líder, administradora do DPVAT.

A plataforma está disponível gratuitamente para Android e IOS para os pedidos de indenização por morte, invalidez permanente ou reembolso de despesas médicas, diretamente à Seguradora Líder.

As seguradoras consorciadas e os corretores parceiros também poderão enviar os pedidos recebidos via aplicativo. A Seguradora Líder estima que nos primeiros meses após o lançamento do aplicativo, cerca de 20% das solicitações de indenização já serão realizadas por meio dessa plataforma digital.

O aplicativo está disponível para download na Apple Store e no Google Play, com o nome Seguro DPVAT. O acesso é gratuito.

O DPVAT oferece três tipos de coberturas: morte (R$ 13.500), invalidez permanente (até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde (até R$ 2.700). A proteção é assegurada por um período de até 3 anos a partir da data do acidente.

Cibercriminosos utilizaram o nome da rede ‘O Boticário’ para divulgar uma promoção falsa no WhatsApp e roubar dados pessoais

Golpistas estão usando o nome da rede ‘O Boticário’ mais uma vez para enganar usuários do WhatsApp. De acordo com a empresa de segurança digital Dfndr Lab, 40 mil pessoas teriam caído no novo golpe em apenas 24 horas.

O UOL Tecnologia noticiou que a ‘isca’ desta vez é uma suposta promoção de Natal na qual a marca estaria dando oferecendo maquiagens. Para ganhar os produtos, a mensagem do golpe diz que os usuários devem fornecer dados pessoais, como nome, CPF e endereço. No final, a mensagem deve ser compartilhada com cinco pessoas. Desta forma, a promoção falsa está viralizando no aplicativo.

A Dfndr Lab divulgou o alerta pois este golpe parece mais sofisticado do que os anteriores ao validar o nome da vítima e o número do CPF. Além disso, o cibercriminoso cadastrou as 3.634 lojas verdadeiras da ‘O Boticário’ no golpe para que as vítimas possam escolher onde retirar os produtos. Estes recursos falsos acabam passando credibilidade, o que pode fazer ainda mais vítimas.

“Esse é um golpe diferenciado e o cibercriminoso de fato teve muito trabalho. A checagem de CPF e o cadastro das lojas o torna muito similar a uma promoção real da marca e, dessa forma, é extremamente difícil para um usuário sem conhecimento técnico identificá-lo como falso”, explica Emilio Simoni, diretor do Dfndr Lab.

O site de inscrições do Mais Médicos sofre ataques cibernéticos

O governo afirmou que o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, junto à Embratel, está trabalhando para isolar “os ataques que se mantiveram ao longo de toda a manhã, além de outras ações para estabilidade e performance do site”.

O Ministério da Saúde ainda afirma que o grande número de acessos simultâneos recebido no sistema é “característico de ataques cibernéticos” e está investigando o caso.

As inscrições, voltadas a brasileiros e estrangeiros com diploma revalidado no Brasil, iniciaram às 8h desta quarta-feira (21) e seguem até 23h59 de domingo (25). Médicos, no entanto, têm relatado nas redes sociais dificuldades para fazer o cadastro. A página do programa Mais Médicos, por exemplo, não é nem sequer carregada.

Em nota, a AMB (Associação Médica Brasileira) diz que têm recebido denúncias sobre o problema desde o início da manhã desta quarta. “A AMB vê com preocupação o fato, pois o prazo que já é curto agora fica menor”, informa. A entidade diz ainda que irá solicitar ao Ministério da Saúde a prorrogação do prazo de inscrições devido à dificuldade para acessar o sistema. Em nota, o ministério informa que, “devido ao grande número de acessos, o sistema tem registrado picos, e nesses momentos, pode haver dificuldades de acesso, que é retomado em seguida”.

Médicos não conseguem se inscrever no site do Mais Médicos. O site apresenta instabilidade, ficando fora do ar no primeiro dia de inscrição

portal do Mais Médicos apresenta instabilidade desde a manhã de hoje (21), e médicos relatam dificuldade para se inscrever no programa. Segundo o Ministério da Saúde, a dificuldade se deve ao grande número de acessos.

As inscrições para o programa começaram nesta quarta-feira (21), às 8h. De acordo com a Associação Médica Brasileira (AMB), reclamações de que o site está fora do ar começaram a chegar na associação cedo. A Agência Brasil tentou o acesso por volta das 12h e também não conseguiu. Na tela aparece a mensagem: “Não é possível acessar esse site”.

“A AMB vê com preocupação o fato, pois o prazo que já é curto, e agora fica menor. A AMB entrará em contato com o Ministério da Saúde buscando esclarecer a situação e solicitando prorrogação do prazo em virtude da falha apresentada”, disse em nota a AMB.

O Ministério da Saúde informou, pelo Twitter, que as inscrições estão ativas. “Devido ao grande número de acessos, o sistema para as inscrições têm registrado picos, e nesses momentos, pode haver dificuldades de acesso, que é retomado em seguida”, disse a pasta.

Segundo o ministério, desde ontem (20) foram registrados 1 milhão de acessos, e na primeira hora desta quarta-feira (21) foram registradas as inscrições de 2 mil médicos.

Inscrições

Pelo Twitter, o ministério confirma que as inscrições vão até o dia 25 de novembro. Ao todo, são ofertadas 8.517 vagas para atuação em 2.824 municípios e 34 Distritos Indígenas, que antes eram ocupadas por médicos da cooperação com Cuba. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição. O início das atividades está previsto para 3 de dezembro.

Facebook e instagram com instabilidade nesta terça (20)

Usuários do Facebook e Instagram tiveram dificuldades em compartilhar fotos e vídeos durante esta terça-feira (20).

Os relatos dão conta de erros ocorrendo a todo instante em ambas as plataformas, inclusive com aviso de manutenção sendo exibido para quem tenta fazer login.

Segundo o site Outage Report, os relatos de dificuldade de acesso em tanto no Facebook quanto no Instagram vêm de várias partes do mundo, sugerindo assim um problema global para as duas plataformas.

Até o fechamento desta matéria ainda sentimos dificuldades para compartilhar vídeos.

Por: Divulga Petrolina.

O jogo online ‘Fortnite’ teve mais de 8 milhões de jogadores ao mesmo tempo

Fortnite’ já era considerado o grande jogo do ano, mas os mais recentes números divulgados pela Epic Games coloca o jogo online num outro patamar de sucesso.

De acordo com comentários de um porta-voz da Epic Games ao Inven (via VG24/7), o jogo online teve nesta semana um pico de 8,3 milhões de jogadores ao mesmo tempo. Tendo em conta que o jogo foi lançado agora na Coreia do Sul, faz sentido que tenha havido um pico de popularidade visto que mais pessoas devem ter querido experimentar o jogo.

Até aqui o máximo de jogadores em simultâneo de ‘Fortnite’ havia sido em fevereiro com 3,4 milhões de jogadores, notando-se portanto um aumento considerável da base de jogadores nos últimos meses.

Clique aqui e jogue de Graça

WhatsApp vai impedir que mensagens sejam lidas sem permissão

Se você tem receio de deixar o smartphone desbloqueado e suas mensagens no Whatsapp sejam lidas, então vai gostar da funcionalidade que está sendo preparada para o app de mensagens.

A empresa testa integrar sensores de reconhecimento facial e de impressão digital, exigindo que a identidade seja verificada antes de dar acesso ao aplicativo. Caso não seja possível ‘ler’ a face ou a impressão digital do legítimo dono, também será possível introduzir o código de desbloqueio do dispositivo.

Quem descobriu que a funcionalidade está em desenvolvimento foi o WABetaInfo, que, todavia, não dá uma previsão de quanto tempo falta até a opção ser lançada.

Facebook bloqueia mais de 60 páginas e contas ligadas ao Irã

Facebook anunciou nesta sexta-feira (26) que bloqueou grupos e contas ligadas ao Irã por influenciar a política americana e britânica com publicações sobre imigração e relações raciais.

O chefe da política de segurança cibernética do Facebook, Nathaniel Gleicher, disse que identificou 82 páginas, grupos e contas originadas no Irã que violaram regras do Facebook.

Gleicher disse que eles têm semelhanças com contas que foram retiradas do ar no início do ano e eram ligadas à mídia estatal no Irã. As identidades dos donos das contas não foram descobertas.

“Muitas vezes é difícil saber quem está por trás desse tipo de atividade”, disse o executivo.

Os donos das contas tentam esconder suas identidades fingindo ser principalmente cidadãos americanos e, em alguns casos, britânicos, segundo Gleicher.

As publicações em contas ou páginas, incluindo perfis do Instagram –de propriedade do Facebook–, focavam em “semear discórdia” por meio de tópicos altamente controversos, ao invés de abordar campanhas ou candidatos específicos.

O problema envolveu 30 páginas, 33 contas e três grupos no Facebook, além de 16 contas no Instagram.

Pouco mais de um milhão de contas seguiram pelo menos uma dessas páginas, principalmente durante o ano passado, ainda de acordo com a rede social.

As contas envolvidas organizaram sete eventos, mas Gleicher não revelou detalhes sobre se eles ou onde eles aconteceram.

Com informações da Folhapress. 

Por que o WhatsApp bloqueou filho de Bolsonaro e mais ‘centenas de milhares’ de usuários às vésperas das eleições

A conta do senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL) – filho do candidato presidencial Jair Bolsonaro, do mesmo partido – no WhatsApp foi banida por “comportamento de spam“, segundo um porta-voz do escritório da empresa em São Paulo ouvido pela BBC News Brasil nesta sexta-feira. 

Na quinta-feira, um executivo da sede do WhatsApp na Califórnia informou à BBC News Brasil que “centenas de milhares de perfis foram banidos” durante o período eleitoral brasileiro.

Os bloqueios seriam fruto de um investimento da empresa de tecnologia em ferramentas de detecção de comportamento suspeito de usuários, como o volume de mensagens enviadas, a repetição de conteúdos, discursos de ódio ou ofensas, além de quantas vezes este usuário foi excluído ou bloqueado por interlocutores.

“São algoritmos inteligentes que vão percebendo padrões e melhoram com o tempo”, diz o porta-voz.

Ainda segundo o WhatsApp, a exclusão do telefone do filho de Bolsonaro da plataforma não tem a ver com as denúncias que vieram à tona nesta quinta-feira.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, empresários teriam pago até R$ 12 milhões por disparos em massa no aplicativo de mensagens atacando o rival de Bolsonaro, Fernando Haddad (PT).

Flavio Bolsonaro e Dilma Rousseff

Pelo Twitter, na manhã desta sexta, Flavio insinuou que estaria sendo perseguido pela plataforma.

“A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação!”

Duas horas depois, o filho do presidenciável voltou à rede social para informar que sua conta havia sido reestabelecida.

“Meu telefone, cujo WhatsApp foi bloqueado, é pessoal e nada tem a ver com uso por empresas. O próprio WhatsApp informou que o bloqueio foi há dias, antes da Fake News da Foice de SP. (SIC) Agora já foi desbloqueado, mas ainda sem explicação clara sobre o porquê da censura.”

Porta-vozes do WhatsApp confirmaram que a exclusão da conta de Flavio aconteceu antes da divulgação do suposto envolvimento ilegal de empresas com a campanha presidencial.

Além da conta de Flavio, segundo a BBC News Brasil apurou, um perfil criado pela campanha da ex-presidente Dilma Rousseff ao Senado por Minas Gerais também foi banida por comportamento de spam.

Após a divulgação, o PT acionou a Justiça Eleitoral para investigar suposto financiamento ilegal para Bolsonaro.

Na terça-feira, representantes do TSE e integrantes do conselho consultivo sobre internet e eleições do tribunal participaram de uma videoconferência com representantes do WhatsApp, nos Estados Unidos.

Nesta reunião, segundo a BBC News Brasil apurou, os representantes informaram que, dentre as contas de spam e automatização bloqueadas durante o primeiro turno, estava a de Flavio Bolsonaro.

Também disseram, mais de uma vez, que o número de contas bloqueadas era de 700 mil. Ao final, pediram que constasse na ata que “centenas de milhares” de contas, e não “700 mil”, haviam sido bloqueadas.

O que é comportamento de spam?

A empresa explicou à BBC News Brasil quais são os critérios para a exclusão de perfis.

Um dos principais critérios é o “comportamento automático” – quando um usuário age como se fosse um robô replicando mensagens.

O envio de mensagens repetidas para muitos contatos ou grupos também é um dos comportamentos que despertam desconfiança.

Quando o usuário passa a usar outro número de telefone, porém, a ferramenta não é capaz de identificar a mudança – daí a dificuldade em controlar os “spammers”

“Quando você recebe uma mensagem de um número que não está na sua agenda de contatos, você já tem as opções de bloquear ou denunciar como spam. Essas denúncias são levadas em conta pelo app.”

Além dos milhares de usuários com comportamento considerado inapropriado, o WhatsApp informou à imprensa nesta sexta que acionou a Justiça para impedir que empresas como as identificadas pelo jornal Folha de S.Paulo façam envios em massa de conteúdos que possam influenciar as eleições presidenciais.

“Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas façam envio maciço de mensagens no WhatsApp e já banimos as contas associadas a estas empresas”, informou o WhatsApp, segundo o jornal.

A empresa americana também enviou notificação extrajudicial para as agências envolvidas na denúncia pedindo que deixem de enviar mensagens em massa para números de celulares obtidos pela internet, sem autorização dos proprietários.

A ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, (PSL) e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge convocaram a imprensa para entrevista coletiva sobre o caso na tarde desta sexta, mas o encontro foi adiado para o domingo.

*Colaborou Juliana Gragnani, da BBC News Brasil em Londres*

Mobilização, disseminação, o WhatsApp está sendo o centro de disputa nas eleições de 2018

Publicamos uma matéria em 02 junho deste ano de 2018, sobre o WhatsApp que é uma forte ferramenta de comunicação e muito rápida. Na paralisação dos caminhoneiros foi muito eficaz, onde tinha vários Grupos a todo instante trocando informações e assim conseguiram mobilizar o país inteiro, interditando milhares de trechos de rodovias ao longo de dez dias, foi a maior mobilização mundial já feita pelo WhatsApp.

Agora a grande mobilização estão sendo nessas eleições de 2018, que realmente o WhatsApp desde o 1º turno tem sido a ferramenta mais acessada, pelos os usuários em troca de informações. O ponto negativo são as “FAKE NEWS”, as mensagens falsas que se propagam por Grupos de WhatsApp. O compartilhamento destas notícias falsas acontecem porque muitos recebem e não procuram saber se é verdade ou não, outros compartilham para denegrir o outro partido adversário.

A comunicação por WhatsApp tem características diferentes das feitas por Twitter e Facebook. Os dois últimos “são como uma via pública, uma praça, onde você abre uma banquinha e as pessoas podem te ver e interagir com você. Já em grupos de WhatsApp é como a sala de jantar da sua casa, não entra todo mundo”. No momento os Grupos de WhatsApp suportam  apenas 256 membros, um Grupo bem limitado onde tem os administradores que podem adicionar ou remover qualquer um dos participantes do Grupo.

As mensagens e fotos podem ser levadas para outras pessoas em outros grupos, em uma distribuição em pirâmide e assim se espalha para todo o país e até para o mundo.

Por: Nelson Fontes – Divulga Petrolina